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Mostrando postagens de 2016

AI já é uma realidade?

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“Artificial Intelligence” (AI) para muitos ainda é ficção cientifica, promessa de um futuro distante, que por enquanto só podemos acompanhar em produções do cinema e da TV, como na série WestWorld, sucesso mundial da HBO. No entanto, é uma tecnologia que, nas últimas décadas está cada vez mais presente no nosso dia a dia. Um exemplo de aplicação de AI que já usamos, sem nos dar conta, são os Assistentes Virtuais, que estão presentes hoje nos nossos Smartphones e tablets. Com a Siri para o iOS, Google Now, para Android ou Cortana para o Windows Mobile, podemos passar comandos de voz para realizarmos chamadas, marcarmos reuniões, respondermos um e-mail, consultarmos a previsão do tempo, realizarmos buscas. O Cortana da Microsoft, por exemplo, aprende continuamente os hábitos do seu usuário e consegue antecipar suas necessidades oferecendo nos ajudar, antes mesmo de enviarmos um comando de voz. Os sistemas de prevenção a fraudes dos principais Cartões de Crédito, utilizam alg

Startups need a Business Consultant or a resulter maker?

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Some new entrepreneurs invest a lot of their time and resources developing their idea of innovation, building a MVP, presenting the concept to Venture Capitals. However, after a hard work on implementation, they may find out that hadn’t a sales strategy or any way to measure their new business. Startups and small business, different of big companies who have specialized staffs, need outside experts who can do the work, as well as provide training on what needs to be done.   That’s called leading by example, and it is actually appreciated by business of every size. One of the most important decisions, that an Expert or a Consultant can assist your company is choosing a set of benchmarks and metrics that will actually help your measure progress toward specific goals. Don’t reinvent the wheel. You may look at how other companies measured up at similar stages. Sales efficiency is a Key indicator of sustainable growth. The right professional will help you to develop a marke

Qual a melhor "Cloud" para a minha empresa?

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Em um mundo onde tudo já é digital, a estratégia de Cloud Computing assume um papel central para negócios de todos os tamanhos. Com tantas arquiteturas disponíveis como pública, privada, híbrida ou multicloud (uso de múltiplos serviços na nuvem em uma única arquitetura heterogênea), parece difícil escolher qual o sabor mais adequado para cada empresa. Apesar do conceito de computação em nuvem ser simples, determinar como e qual modelo se encaixa a cada negócio é bastante complexo. A nuvem muda a forma como os negócios e a TI interagem a um nível estratégico. Entre as principais vantagens dos defensores da nuvem estão os ganhos de escalabilidade, redução de custos com infra-estrutura proprietária, foco no “core business”, capacidade de suportar múltiplas tecnologias e uma maior velocidade na hora de lançar um novo produto ou serviço.   Em resumo, a nuvem traz as empresas uma grande capacidade de transformação do negócio. Pesquisa realizada este ano, em 10 países europeus, p

The Internet of Insecure Things?

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Os dispositivos conectados estão cada vez mais presentes em nosso dia a dia. Prova disso, foram os jogos olímpicos Rio 2016,   onde o IoT (Internet of Things) esteve presente nos sistemas de transporte,   câmeras de monitoramento, sensores utilizados durantes as provas pelos juízes e dispositivos instalados nas roupas e calçados dos atletas que possibilitaram aos técnicos acompanhar o desempenho e a saúde dos competidores durante as provas e treinamentos.   No entanto, a segurança desses dispositivos é uma das principais questões que limitam o crescimentos desta tecnologia. Alguns críticos tem apontado para o que consideram a “Internet of insecure things”. Imagine os riscos que estamos expostos no caso de ataques de hackers a esses dispositivos. Alem da coleta de dados pessoais e sua utilização de forma indevida. Em alguns casos os danos  poderiam ser  ainda mais graves, como a invasão dos sistemas de monitoramento do transporte público, edifícios inteligentes ou de carros con

O grande potencial disruptivo dos blockchains

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A tecnologia blockchain, ainda se confunde com os bitcoins, de onde se derivou, uma moeda digital com uma história atribulada. É na essência um banco de dados distribuído, open source, mantido de forma colaborativa por um número de participantes, ao invés de um único agente como ocorre tradicionalmente. Seus respectivos computadores concordam regularmente sobre como atualizar o banco de dados usando um “mecanismo de consenso” de atualização dos blocos e de validação dos registros, por meio de um complexo sistema de criptografia. O banco de dados do blockchain consiste em dois tipos de registros: transações individuais e blocos. Esses blocos uma vez inseridos são guardados como banco de dados permanente. Esses blocos são “linkados” uns aos outros como uma cadeia, onde cada bloco contém uma referência para o bloco anterior. Dessa forma, ele pode ser usado como agente auto certificador, prova de propriedade, que pode registrar, validar e autenticar documentos sem intermediários.

O desafio de se manter inovador

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A história esta repleta de exemplos de empresas que pereceram pelo caminho por não conseguir inovar. No entanto, se manter uma empresa inovadora tira o sono de milhares de empreendedores ao redor do mundo, em um pais em profunda recessão, como o Brasil, o desafio é ainda maior. Um recente levantamento da Câmera Americana de Comércio – Amcham, em São Paulo, mostrou que 65% das empresas que atuam no país reduziram os investimentos em inovação. O levantamento ouviu dirigentes de 100 companhias de grande e médio porte, durante o lançamento de um programa de competitividade da organização, em abril deste ano. Os empresários reclamam da burocratização do país e da falta de incentivos a startups e pesquisas com universidades. Entre os que não desaceleraram os investimentos,   25% disseram que aumentaram o orçamento para pesquisas e desenvolvimento, 22% adotaram práticas de open innovation , 13% buscaram parcerias com universidades e 7% compraram startups inovadoras. Para ve

O novo consumidor impulsiona o O2O.

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As novas tecnologias impulsionadas pela rápida expansão do mobile tem forçado muitas indústrias a se reinventarem rapidamente para atender ao novo consumidor   da chamada economia “ on-demand ”. O varejo é um dos setores mais impactados pelo Digital Disruption. O consumidor agora demanda conveniência e a mesma experiência, independentemente do canal de relacionamento. Nos últimos cinco anos o varejo saiu de uma realidade mono canal com experiências distintas na loja física ou no e-commerce para uma realidade Omni-Channel com a integração de todos os canais (loja física, e-commerce, mobile channels). O m-commerce tem crescido no Brasil e na Europa a taxas ainda maiores que os verificados nos Estados Unidos. Vide o artigo: Brasil lidera o m-commerce na América Latina. Uma das novas demandas do consumidor é a entrega no mesmo dia o que tem levado a busca por sistemas de logística mais eficientes e a expansão dos serviços O2O (online to offline), onde o consumidor tem toda

Como o Fintech está mudando toda uma indústria

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O termo Fintech da junção das palavras em inglês para finanças e tecnologia, passou a denominar o novo segmento de startups destinado a criar inovações na área de serviços financeiros, com processos baseados em  uso intensivo de tecnologia da informação. Esses novos players, estão criando uma nova forma de lidar com produtos e serviços financeiros, com novos modelos de negócios em áreas como conta corrente, cartão de crédito, empréstimos, pagamentos, investimentos, seguros etc. Estes novos produtos e serviços tem como princípio criar uma experiência mais simples de contratação e uso de produtos financeiros, mais intuitivos e disponíveis a qualquer hora do dia ou da noite, na maior parte das vezes apoiados por aplicativos mobile. Além de uma experiência diferenciada, as startups de Fintech, normalmente oferecem como diferencial tarifas menores que as empresas tradicionais, pois já nasceram no mundo digital.   Sua infraestrutura está na nuvem, reduzindo o grande custo de cap

Como tirar o seu App do papel?

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Vamos assumir que você acabou de ter uma idéia revolucionária,   a qual irá mudar a sua indústria e a vida de muitas pessoas e rapidamente se transformará em um grande “hit” de downloads, uso e comentários positivos nas “app stores”. Passado o entusiasmo inicial vem a grande pergunta: Como transformar essa grande idéia em um produto viável   técnica e comercialmente falando e como atrair investidores para o meu projeto? Aqui vão algumas sugestões que poderão te ajudar nesta fase: Muitos empreendedores na pressa de trazer a vida a sua idéia, correm para convencer outras pessoas a investir os seus recursos na construção do produto e terminam por consumir suas reservas financeiras na contratação de desenvolvedores “free lancers”, indicados pelo amigo do seu amigo, sem avaliar quais projetos e produtos foram construídos, pelo mesmo. Isso normalmente irá gerar frustrações para todos. Se você deseja um produto de qualidade é importante investir em um desenvolvedor que tenha

Invista no planejamento de KPIs e aumente a chance de sucesso da sua startup

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A definição de KPIs   (Key Performance Indicators) ou em bom português, indicadores chaves de desempenho é de grande importância para a sobrevivência e sucesso de uma startup. Eles variam de acordo com o negócio, diferentes benefícios e atributos. No entanto, seguem o mesmo propósito: medir e analisar o índice de desempenho e sucesso de uma organização ou projeto. A Fundação Dom Cabral em recente pesquisa, revelou que 25% das startups brasileiras fecham antes do 1º ano de vida e 50%, em menos de 4 anos. O estudo consultou os fundadores de 221 empresas, sendo 130 ainda em operação e 91 já descontinuadas. Em um momento de crescimento nos índices de desemprego é natural que aumente o entusiasmo na busca pelo empreendedorismo, especialmente no setor de tecnologia da informação, porém muitos esquecem de investir tempo e recursos em planejamento e partem direto para a execução de uma “grande idéia”. O estudo da Dom Cabral aponta entre os fatores que afetam a longevidade da

Google inicia testes de pagamentos com tecnologia "hands free"

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A evolução da tecnologia nos meios de pagamento continua avançando a passos largos. O Google acaba de anunciar que iniciou os testes para pagamentos com o uso de “hands free”, onde o usuário simplesmente irá   dizer “quero pagar com o Google”, sem a necessidade de retirar o celular do bolso. O sistema utiliza a tecnologia Wifi BLE – Bluetooth Low Energy, que tem baixo consumo de energia e começa a se popularizar no varejo americano por meio dos sensores criados pela Apple os iBeacons, que permitem interagir com um smartphone por proximidade. O App que já está disponível tanto para Android quanto para iOS irá detectar o dispositivo ao se aproximar do caixa de uma loja participante e quando receber o comando de voz irá enviar para o PDV do estabelecimento uma foto armazenada do cliente com   suas iniciais para confirmação da sua identificação e autorizar o operador a realizar o débito em sua conta na Android Pay. Inicialmente os testes estão restritos a bahia de Sã

O impacto das novas tecnologias na economia compartilhada

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As novas tecnologias digitais e o avanços dos smartphones estão finalmente possibilitando o surgimento de um novo modelo econômico muito mais sustentável, a chamada economia de compartilhamento, onde ao invés de comprar um determinado produto ou serviço, podemos simplesmente compartilhar (alugar ou pegar emprestado) por um determinado período de tempo. É uma relação em que consumidor e fornecedor se confundem e que nem sempre se baseia em lucro para o fornecedor. No entanto, enquanto boa parte da mídia fez grande alarde sobre novas empresas que surgiram oferecendo a possibilidade de se compartilhar de tudo um pouco a verdade é que o modelo ainda passa por um processo de amadurecimento e boa parte das empresas criadas recentemente teve curta duração. O público não se sentiu motivado, por exemplo, a emprestar uma furadeira, que se usa em media por 12 minutos no ano, uma das grandes apostas das soluções de compartilhamento. O fato é que uma pessoa que mora em New York   

Como o Social Gifting irá mudar o e-commerce

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O Social Gifting é a mais nova tendência em e-commerce e tem uma capacidade de viralização, graças ao avanço do mobile. Todos nós que utilizamos uma rede social já enviamos algum tipo te cartão de aniversário, felicitações por um novo trabalho, ou uma simples mensagem de parabéns. Agora acrescente a possibilidade de enviar um presente real, de forma eletrônica, que o seu amigo ou familiar possa receber virtualmente por meio de cupom de desconto ou um código pré pago, que ele possa trocar online ou em uma loja física por um presente. Não apenas o comércio eletrônico mas o varejo físico tem encontrado nos cartões de presente uma forma de expandir negócios e aumentar vendas. Imagine que você descobriu pelo Facebook que hoje é o aniversário daquele grande amigo que está morando em uma cidade distante. Ao invés de enviar apenas uma mensagem de parabéns, você poderá encaminhar um cupom pré pago, com aquele presente que ele poderá retirar na loja mais próxima da sua casa, bas

Chegada do App Starbucks no Brasil mostra o avanço do M-payments na região.

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O número   de usuários de dispositivos móveis que acessam a Internet no Brasil, chegou a 68,4 milhões no primeiro semestre de 2015, de acordo com o Mobile Report da Nielsen Ibope. Com uma predominância de acessos sendo realizado por consumidores das classes A e B (62%), de acordo com a mesma pesquisa era de se esperar o crescimento do M-payments. O Brasil se destaca também entre os membros dos BRICS, ficando na segunda posição, atrás apenas da China. De acordo com o levantamento realizado pela Mastercard Mobile Payments Readiness Index (MPRI), entre 34 países avaliados, o Brasil ficou acima da média mundial, com o 16° lugar, atrás apenas da China (10º) entre os países que mais crescem no mundo, no uso do M-Payments, mas à frente de Índia (21º), África do Sul (26º) e Rússia (28º). Segundo levantamento da consultoria Frost & Sullivan, o desenvolvimento do mercado nacional de Mobile Payment deve alcançar 80 milhões de usuários até 2018. Com estes bons números muitas

Data Analytics um importante aliado no omni-channel e na prevenção de fraudes

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Muito se tem falado no uso de ferramentas de Data Analytics para conhecer melhor o cliente, antecipar demandas, reduzir atritos nos pontos de contato e claro aumentar vendas por meio de experiências únicas não importando mais o canal de relacionamento. No entanto, além dessas aplicações, mais comuns, uma boa análise de dados irá ajudar na prevenção de fraudes. As grandes corporações do varejo e de serviços financeiros já entenderam que o consumidor quer ter a mesma experiência e facilidade de acesso a empresa em diferentes canais. Desenvolver os conceitos de omni-channel deixou de ser um modismo para se transformar em necessidade. O consumidor atual, navega em diversos canais e dispositivos antes de concluir o processo de decisão pelo seu produto e empresa. Estes diversos pontos de contato, servem também para um importante aprendizado que pode identificar comportamentos suspeitos. Com base numa analise em tempo real a empresa consegue realizar ações preventivas, que pode