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Tecnologias Sustentáveis: Inovação para um Futuro Melhor

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Nos últimos anos, as consequências do descaso com o meio ambiente têm se tornado cada vez mais evidentes em todo o mundo, apesar dos alertas incansáveis da comunidade científica. Não se trata apenas da degradação ambiental e das mudanças climáticas que nos preocupam, mas também da desigualdade econômica e social que persiste em nossa sociedade. É crucial entender que a presença de negócios e empresas pode tanto agravar esses problemas quanto ser parte da solução para eles. Nesse contexto, estamos presenciando um crescente interesse e busca por tecnologias mais sustentáveis. Neste artigo, exploraremos diversos exemplos de inovações que não apenas impulsionam o desenvolvimento econômico e social, mas também levam em consideração a conservação dos recursos naturais, visando evitar riscos ambientais e criar produtos sustentáveis através do uso de tecnologia para otimizar processos e atividades. As ferramentas sustentáveis desempenham um papel fundamental, permitindo a substituição de métod

Busca por imagem: O e-Commerce entra na era do "Photo Shopping"

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A famosa frase “uma imagem vale por mil palavras” nunca esteve tão atual. Ao invés de digitar palavras chaves na hora de buscar por um produto ou serviço, muitos consumidores já estão utilizando a pesquisa por imagem. Este modelo de busca que não é novo deverá se potencializar neste ano e estima-se que já em 2020 imagem e voz responderão por 50% de todas as buscas. Na medida que a análise de imagens está se tornando padrão para os dispositivos móveis, os consumidores vão passar a tirar fotos daquele produto que desejam comprar e buscarão por meio dessas fotos um produto similar. As lojas on-line que saírem na frente e introduzirem está capacidade na sua estratégia tecnológica serão amplamente beneficiadas. Elas conseguirão abrir novos mercados com base na qualidade das imagens que oferecerem para seus produtos, uma vez que não haverá mais a barreira da linguagem escrita que muitas vezes resulta em respostas pouco relevantes e obrigam o consumidor a rolar a tela ou fazer dive

Insurtechs: As startups que estão mudando o mercado de seguros.

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Contratar um seguro não costumava ser uma tarefa das mais simples. Envolvia a necessidade de um bom corretor, muitos documentos, burocracia e dificuldade para entender as coberturas. A boa noticia é que a tecnologia começa a revolucionar este mercado que sempre foi muito fechado, graças às insurtechs. O termo vem da junção das palavras seguros e tecnologia em inglês (isurance + technology). Depois do mercado financeiro, como bancos, cartões de crédito e meios de pagamento terem passado por um grande processo disruptivo com a chegada de várias startups com processos mais flexíveis, menores custos e soluções personalizadas para diferentes clientes, chegou a vez do mercado de seguros. A grande promessa dessas startups é reduzir a burocracia, gerando maior acessibilidade financeira, com custos menores e produtos mais personalizados o que irá facilitar a aquisição de planos de saúde, seguros de automóveis, vida, residência, por exemplo. Muitas companhias tradicionais estã

O grande potencial disruptivo dos blockchains

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A tecnologia blockchain, ainda se confunde com os bitcoins, de onde se derivou, uma moeda digital com uma história atribulada. É na essência um banco de dados distribuído, open source, mantido de forma colaborativa por um número de participantes, ao invés de um único agente como ocorre tradicionalmente. Seus respectivos computadores concordam regularmente sobre como atualizar o banco de dados usando um “mecanismo de consenso” de atualização dos blocos e de validação dos registros, por meio de um complexo sistema de criptografia. O banco de dados do blockchain consiste em dois tipos de registros: transações individuais e blocos. Esses blocos uma vez inseridos são guardados como banco de dados permanente. Esses blocos são “linkados” uns aos outros como uma cadeia, onde cada bloco contém uma referência para o bloco anterior. Dessa forma, ele pode ser usado como agente auto certificador, prova de propriedade, que pode registrar, validar e autenticar documentos sem intermediários.

O desafio de se manter inovador

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A história esta repleta de exemplos de empresas que pereceram pelo caminho por não conseguir inovar. No entanto, se manter uma empresa inovadora tira o sono de milhares de empreendedores ao redor do mundo, em um pais em profunda recessão, como o Brasil, o desafio é ainda maior. Um recente levantamento da Câmera Americana de Comércio – Amcham, em São Paulo, mostrou que 65% das empresas que atuam no país reduziram os investimentos em inovação. O levantamento ouviu dirigentes de 100 companhias de grande e médio porte, durante o lançamento de um programa de competitividade da organização, em abril deste ano. Os empresários reclamam da burocratização do país e da falta de incentivos a startups e pesquisas com universidades. Entre os que não desaceleraram os investimentos,   25% disseram que aumentaram o orçamento para pesquisas e desenvolvimento, 22% adotaram práticas de open innovation , 13% buscaram parcerias com universidades e 7% compraram startups inovadoras. Para ve

Veículos autônomos: O seu próximo carro poderá não ter motorista.

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Detroit ou Las Vegas? Afinal qual será a principal feira da indústria automobilística nos próximos anos? A recente CES – Consumer Electronics Shows , que iniciou no último dia 5 de janeiro   de 2016, em   Las Vegas, trouxe uma participação crescente dos automóveis e muitos analistas já consideram um evento mais importante que o Salão do Automóvel de Detroit, que ocorre no fim de janeiro. Mary Barra, presidente da GM, apresentou em Las Vegas, a nova versão do Elétrico Bolt. A GM anunciou ainda um investimento de US$ 500 milhões no Lyft, serviço de compartilhamento de automóveis. Além disso, foram anunciadas parcerias entre Ford e Amazon para conectar os seus carros a casas inteligentes, mostrando o avanço já previsto da IoT – Internet of Things.   Já a Toyota anunciou que adotará a tecnologia embutida no automóvel da Ford, que compete com o CarPlay da Apple, e o Android Auto, do Google, para acessar aplicativos de smartphones e outros recursos. Outras parcerias entre empre

As tecnologias inteligentes que estão redefinindo o varejo

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Com a popularização das tecnologias inteligentes (“Smart Technologies”) já podemos antever e repensar como será o futuro das lojas do varejo físico. Imagine um mundo onde as máquinas inteligentes assumirão as funções e responsabilidades que hoje são ocupadas por pessoas. Os novos recursos de automação irão mudar totalmente a nossa forma de fazer compras e o modo como os varejistas se relacionam com os seus consumidores. Kelsie Marian, principal analista do Gartner, falou no último de 26 de outubro no Gartner Symposium / ITxpo na Austrália e disse que o mais provável, para um futuro bem próximo, é que as grandes redes varejistas em todo o mundo irão adotar maior automação substituindo diversos processos que ainda são realizados de forma manual por novas tecnologias. Adicione aos novos processos de automação a convergência de máquinas inteligentes com a Internet das Coisas - Internet of Things (IoT), a maior capacidade de coleta e analise de dados e a queda de custos

O poder transformador da IoT

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O termo   Internet das coisas ( Internet of Things ), foi mencionando pela primeira vez em 1999, pelo visionário Britânico, Kevin Asthon. No entanto, só recentemente o IoT ganhou a grande mídia e passou a ser assunto obrigatório em todas as convenções de tecnologia, o que leva o grande público a pensar que é algo realmente muito novo. O fato é que várias empresas vem desenvolvendo essa tecnologia ao longo das últimas décadas. Com a popularização, dos smartphones e outros dispositivos conectados a Internet o IoT se transformou na próxima grande revolução na área de TI. Poderíamos definir o IoT, de forma bem ampla, como à integração “machine-to-machine” por meio de sensores instalados em diversos objetos comuns de nosso dia-a-dia que se conectam com sistemas complexos de TI (hardware e software) que possuam alta capacidade de armazenamento e processamento. Atualmente apenas 1% das “coisas” está conectada a Internet, mas de acordo com o   Instituto Gartner haverá cerca de

Aspectos éticos das tecnologias emergentes

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Nas últimas quatro décadas a tecnologia alterou fundamentalmente nossas vidas, desde a forma como trabalhamos, como nos comunicamos, como tratamos doenças e até mesmo como lutamos nossas guerras. Uma série de tecnologias emergentes estarão cada vez mais presente em nossas vidas. Várias delas não são inovações recentes e já estão entre nós há alguns anos, porém só agora começam a se tornar economicamente viáveis e começarão a fazer parte do nosso dia a dia, levando a uma nova discussão ética que vai desde  o direito ao acesso  quanto a outr as questões mais complexas que envolvem aspectos  regulatórios. No último Fórum Econômico Mundial, realizado em março deste ano, foi apresentado ás 10 tecnologias emergentes de 2015 que provocarão debates intensos  ao longo dos próximos anos . Entre elas uma nova geração de robôs e  avanços na s aplicações de   inteligência artificial (AI). Essas máquinas ao invés de realizarem comandos repetitivos e pré-programados,  como já aplicado em larga e