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Insurtechs: As startups que estão mudando o mercado de seguros.

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Contratar um seguro não costumava ser uma tarefa das mais simples. Envolvia a necessidade de um bom corretor, muitos documentos, burocracia e dificuldade para entender as coberturas. A boa noticia é que a tecnologia começa a revolucionar este mercado que sempre foi muito fechado, graças às insurtechs. O termo vem da junção das palavras seguros e tecnologia em inglês (isurance + technology). Depois do mercado financeiro, como bancos, cartões de crédito e meios de pagamento terem passado por um grande processo disruptivo com a chegada de várias startups com processos mais flexíveis, menores custos e soluções personalizadas para diferentes clientes, chegou a vez do mercado de seguros. A grande promessa dessas startups é reduzir a burocracia, gerando maior acessibilidade financeira, com custos menores e produtos mais personalizados o que irá facilitar a aquisição de planos de saúde, seguros de automóveis, vida, residência, por exemplo. Muitas companhias tradicionais estã

Engajamento: Agora o consumidor é que determina a experiência que deseja.

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O crescimento das redes sociais e dos dispositivos móveis deram ao consumidor um poder nunca visto. Muito se tem falado da necessidade de novas formas para se comunicar com este cliente, criando uma conexão que gere engajamento e fidelização. No entanto, algumas empresas se esquecem que agora o consumidor é quem tem o poder e determina a experiência que deseja. Muitas vezes, quando mudamos do mundo físico para o digital, temos a sensação que estamos nos relacionando com duas empresas totalmente distintas. Temos contéudo, política de preços, forma de pagamento e até produtos no mundo on-line, diferentes do que encontramos na loja física.   E um canal não sabe nada sobre os nossos hábitos e preferências no outro.  As vezes entramos em uma loja ou visitamos o seu e-commerce logo após ler um post no facebook ou comentar algo sobre a marca no twitter e o vendedor simplesmente desconhece algo que poderia ser útil na hora de oferecer o que realmente nos interessa. Para sobreviv

Como o Fintech está mudando toda uma indústria

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O termo Fintech da junção das palavras em inglês para finanças e tecnologia, passou a denominar o novo segmento de startups destinado a criar inovações na área de serviços financeiros, com processos baseados em  uso intensivo de tecnologia da informação. Esses novos players, estão criando uma nova forma de lidar com produtos e serviços financeiros, com novos modelos de negócios em áreas como conta corrente, cartão de crédito, empréstimos, pagamentos, investimentos, seguros etc. Estes novos produtos e serviços tem como princípio criar uma experiência mais simples de contratação e uso de produtos financeiros, mais intuitivos e disponíveis a qualquer hora do dia ou da noite, na maior parte das vezes apoiados por aplicativos mobile. Além de uma experiência diferenciada, as startups de Fintech, normalmente oferecem como diferencial tarifas menores que as empresas tradicionais, pois já nasceram no mundo digital.   Sua infraestrutura está na nuvem, reduzindo o grande custo de cap

Como tirar o seu App do papel?

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Vamos assumir que você acabou de ter uma idéia revolucionária,   a qual irá mudar a sua indústria e a vida de muitas pessoas e rapidamente se transformará em um grande “hit” de downloads, uso e comentários positivos nas “app stores”. Passado o entusiasmo inicial vem a grande pergunta: Como transformar essa grande idéia em um produto viável   técnica e comercialmente falando e como atrair investidores para o meu projeto? Aqui vão algumas sugestões que poderão te ajudar nesta fase: Muitos empreendedores na pressa de trazer a vida a sua idéia, correm para convencer outras pessoas a investir os seus recursos na construção do produto e terminam por consumir suas reservas financeiras na contratação de desenvolvedores “free lancers”, indicados pelo amigo do seu amigo, sem avaliar quais projetos e produtos foram construídos, pelo mesmo. Isso normalmente irá gerar frustrações para todos. Se você deseja um produto de qualidade é importante investir em um desenvolvedor que tenha

Como o Social Gifting irá mudar o e-commerce

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O Social Gifting é a mais nova tendência em e-commerce e tem uma capacidade de viralização, graças ao avanço do mobile. Todos nós que utilizamos uma rede social já enviamos algum tipo te cartão de aniversário, felicitações por um novo trabalho, ou uma simples mensagem de parabéns. Agora acrescente a possibilidade de enviar um presente real, de forma eletrônica, que o seu amigo ou familiar possa receber virtualmente por meio de cupom de desconto ou um código pré pago, que ele possa trocar online ou em uma loja física por um presente. Não apenas o comércio eletrônico mas o varejo físico tem encontrado nos cartões de presente uma forma de expandir negócios e aumentar vendas. Imagine que você descobriu pelo Facebook que hoje é o aniversário daquele grande amigo que está morando em uma cidade distante. Ao invés de enviar apenas uma mensagem de parabéns, você poderá encaminhar um cupom pré pago, com aquele presente que ele poderá retirar na loja mais próxima da sua casa, bas

Chegada do App Starbucks no Brasil mostra o avanço do M-payments na região.

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O número   de usuários de dispositivos móveis que acessam a Internet no Brasil, chegou a 68,4 milhões no primeiro semestre de 2015, de acordo com o Mobile Report da Nielsen Ibope. Com uma predominância de acessos sendo realizado por consumidores das classes A e B (62%), de acordo com a mesma pesquisa era de se esperar o crescimento do M-payments. O Brasil se destaca também entre os membros dos BRICS, ficando na segunda posição, atrás apenas da China. De acordo com o levantamento realizado pela Mastercard Mobile Payments Readiness Index (MPRI), entre 34 países avaliados, o Brasil ficou acima da média mundial, com o 16° lugar, atrás apenas da China (10º) entre os países que mais crescem no mundo, no uso do M-Payments, mas à frente de Índia (21º), África do Sul (26º) e Rússia (28º). Segundo levantamento da consultoria Frost & Sullivan, o desenvolvimento do mercado nacional de Mobile Payment deve alcançar 80 milhões de usuários até 2018. Com estes bons números muitas

O e-commerce cresce e a Black Friday tem vendas recorde no Brasil

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Ao contrario dos demais setores da economia e do varejo o segmento de e-commerce teve forte crescimento no Brasil, em 2015, e projeta números otimistas para o próximo ano, seguindo uma tendência mundial. De acordo com o relatório “Webshoppers”, divulgado semestralmente pela E-bit, a expectativa é de que as lojas online alcancem um crescimento de 20% até o final do ano, comparativamente a 2014. Na última sexta-feira, a Black Friday atingiu seu maior faturamento desde o início da chegada ao e-commerce brasileiro e alcançou a quantia de R$1,6 bilhão.   O dado, de acordo com a E-bit/Buscapé, representa um crescimento nominal de 38% em relação à edição de 2014. O volume de pedidos cresceu 24% em relação ao ano passado e atingiu 2,77 milhões de pedidos no total, com um ticket médio de R$580,00, uma alta de 11%. Desse volume, o destaque foram os pedidos realizados por dispositivos móveis. As compras por smartphones e tablets representaram 11% dos pedidos deste ano ou 9% do resu

Brasil lidera o m-Commerce na América Latina.

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Como era de se esperar com as pessoas acessando cada vez mais a Internet por meio de smartphones e tablets, cresce também as vendas no Mobile Commerce. Números da Mobile 500 mostram que regiões como China, Europa e America Latina vem apresentando um crescimento superior aos Estados Unidos. O gráfico abaixo mostra o crescimento de vendas no m-commerce por região. O numero de pessoas usando dispositivos móveis para acessar a Internet no Brasil chegou a 68,4 milhões no primeiro semestre de 2015. Os números forma obtidos pela pesquisa Mobile Report, realizada pela Nielsen Ibope. As classes A e B ainda são predominantes no uso de smartphones para acesso a Internet com 62% do total. A faixa etária responsável pela maior parcela de usuários é entre 25 e 34 anos – com 27% dos usuários de smartphones no país. Usuários de 35 a 49 anos representam 24% dos usuários do Brasil. O site de compras coletivas Groupon também divulgou recentemente um levantamento realizado com 6 mil

O poder transformador da IoT

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O termo   Internet das coisas ( Internet of Things ), foi mencionando pela primeira vez em 1999, pelo visionário Britânico, Kevin Asthon. No entanto, só recentemente o IoT ganhou a grande mídia e passou a ser assunto obrigatório em todas as convenções de tecnologia, o que leva o grande público a pensar que é algo realmente muito novo. O fato é que várias empresas vem desenvolvendo essa tecnologia ao longo das últimas décadas. Com a popularização, dos smartphones e outros dispositivos conectados a Internet o IoT se transformou na próxima grande revolução na área de TI. Poderíamos definir o IoT, de forma bem ampla, como à integração “machine-to-machine” por meio de sensores instalados em diversos objetos comuns de nosso dia-a-dia que se conectam com sistemas complexos de TI (hardware e software) que possuam alta capacidade de armazenamento e processamento. Atualmente apenas 1% das “coisas” está conectada a Internet, mas de acordo com o   Instituto Gartner haverá cerca de

O promissor mercado de Apps.

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Depois que a Apple lançou a primeira geração de iPhones em 2007 o mercado de celulares mudou completamente. Pouco depois em 2010 viria o iPad. Hoje em  paises como os Estados Unidos e o Reino Unido mais de 90% da população possúem alguma assinatura de serviços 3G ou 4G. Calcula-se que em 2016 mais da metadade da população mundial estará conectada a Internet por meio dos celulares inteligentes ou tablets. Números no Brasil O Brasil conta com 306 milhões de dispositivos conectados à internet, a maioria (154 milhões) telefones inteligentes, segundo um estudo divulgado em abril, pela universidade Fundação Getulio Vargas (FGV). O 26ª Relatório Anual de Tecnologia da Informação calculou que o Brasil conta com três terminais (computadores, tablets ou telefones inteligentes) para cada dois habitantes. Atualmente, o Brasil tem 152 milhões de computadores e tablets "em uso", que representam três computadores para cada quatro habitantes. Desse total, 24 milhões são tabl

Você já considera a terceira idade ao definir sua estratégia para o "Mobile"?

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O uso dos smartphones no Brasil segue crescendo acima da media em relação aos demais países da America do Sul. Segundo dados da Learning & Insights do Ibope Media, a participação dos celulares inteligentes passou de 7% em 2010 para 24% em 2013. No Brasil esse crescimento foi ainda mais expressivo. No mesmo período passou de 10% para 31%. O que chama atenção é que se imaginava que esse crescimento era concentrado apenas entre a população mais jovem. No entanto, uma pesquisa do IBGE, divulgada em abril de 2015, mostra que cerca de 4 mil idosos fazem uso da internet e 13 mil idosos têm um aparelho celular conectado à rede. A facilidade em acessar dados nas redes sociais tem despertado o interesse de pessoas da terceira idade nos smartphones. Estes números despertaram a atenção das operadoras. O projeto Café com Android ensina a terceira idade como usar melhor os recursos que os smartphones e tablets proporcionam, com workshops gratuitos. A aula tem cerca de uma 1h30 de duraç