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O e-mail Marketing segue na liderança no mundo digital.

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Muito se falou que o e-mail Marketing estava com os dias contados e era uma plataforma destinada a morrer rapidamente, depois da explosão da redes sociais, dos dispositivos móveis e seus Apps. No entanto, ao contrário daqueles, que pregavam um fim apocalíptico, o que vimos foi a reinvenção e a consolidação da ferramenta como a que oferece maior retorno sobre o investimento dentro do marketing digital. Prova disso é que os números de vendas atribuídas ao e-mail Marketing seguem crescendo ano a ano. A participação em 2013 foi de 18% e saltou para 23% em 2014. Se voltarmos no tempo. Há cerca de 10 anos, antes da explosão do Facebook, Twitter, Instagran, Google+ e outras redes sociais, todo o marketing digital era concentrado em anúncios pagos nos websites e no e-mail. Atualmente apesar dos impressionantes números de usuários das redes sociais, as pesquisas demonstram que o e-mail Marketing reina sozinho, quando se fala em lucro por conversão mensurada de vendas. Novas pesquisas d

As tecnologias inteligentes que estão redefinindo o varejo

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Com a popularização das tecnologias inteligentes (“Smart Technologies”) já podemos antever e repensar como será o futuro das lojas do varejo físico. Imagine um mundo onde as máquinas inteligentes assumirão as funções e responsabilidades que hoje são ocupadas por pessoas. Os novos recursos de automação irão mudar totalmente a nossa forma de fazer compras e o modo como os varejistas se relacionam com os seus consumidores. Kelsie Marian, principal analista do Gartner, falou no último de 26 de outubro no Gartner Symposium / ITxpo na Austrália e disse que o mais provável, para um futuro bem próximo, é que as grandes redes varejistas em todo o mundo irão adotar maior automação substituindo diversos processos que ainda são realizados de forma manual por novas tecnologias. Adicione aos novos processos de automação a convergência de máquinas inteligentes com a Internet das Coisas - Internet of Things (IoT), a maior capacidade de coleta e analise de dados e a queda de custos

O poder transformador da IoT

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O termo   Internet das coisas ( Internet of Things ), foi mencionando pela primeira vez em 1999, pelo visionário Britânico, Kevin Asthon. No entanto, só recentemente o IoT ganhou a grande mídia e passou a ser assunto obrigatório em todas as convenções de tecnologia, o que leva o grande público a pensar que é algo realmente muito novo. O fato é que várias empresas vem desenvolvendo essa tecnologia ao longo das últimas décadas. Com a popularização, dos smartphones e outros dispositivos conectados a Internet o IoT se transformou na próxima grande revolução na área de TI. Poderíamos definir o IoT, de forma bem ampla, como à integração “machine-to-machine” por meio de sensores instalados em diversos objetos comuns de nosso dia-a-dia que se conectam com sistemas complexos de TI (hardware e software) que possuam alta capacidade de armazenamento e processamento. Atualmente apenas 1% das “coisas” está conectada a Internet, mas de acordo com o   Instituto Gartner haverá cerca de

O promissor mercado de Apps.

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Depois que a Apple lançou a primeira geração de iPhones em 2007 o mercado de celulares mudou completamente. Pouco depois em 2010 viria o iPad. Hoje em  paises como os Estados Unidos e o Reino Unido mais de 90% da população possúem alguma assinatura de serviços 3G ou 4G. Calcula-se que em 2016 mais da metadade da população mundial estará conectada a Internet por meio dos celulares inteligentes ou tablets. Números no Brasil O Brasil conta com 306 milhões de dispositivos conectados à internet, a maioria (154 milhões) telefones inteligentes, segundo um estudo divulgado em abril, pela universidade Fundação Getulio Vargas (FGV). O 26ª Relatório Anual de Tecnologia da Informação calculou que o Brasil conta com três terminais (computadores, tablets ou telefones inteligentes) para cada dois habitantes. Atualmente, o Brasil tem 152 milhões de computadores e tablets "em uso", que representam três computadores para cada quatro habitantes. Desse total, 24 milhões são tabl

Na próxima vez que for usar o cartão de crédito, simplesmente sorria e tire uma selfie.

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Se você é do tipo que não se sente muito motivado a tirar selfies, talvez precise repensar seus hábitos. De acordo, com noticia veiculada hoje no portal Yahoo, pela agência IANS (Indo Asian News Services), a MasterCard está avaliando a introdução de uma nova tecnologia que permite aos compradores autorizem um pagamento com uma selfie ao invés de uma senha ou assinatura eletrônica. Ajay Bhalla, diretor de soluções de segurança da MasterCard disse que a nova solução de autenticação de transações é: "a próxima onda de tecnologia que vai mudar a experiência do consumidor para compras de forma digital". "Tudo isso faz parte do nosso papel no sentido de tornar o comércio disponível em qualquer lugar, a qualquer hora, em qualquer dispositivo digital", disse Bhalla. A nova tecnologia de pagamento selfie será implementado no App MasterCard Identity Check . Um cliente ao realizar a compra de  produto em uma loja online, que exige uma identidade verificada, receberá

Your sunscreen is helping kill the coral reefs

Dados um importante ativo para empresas de todos os tamanhos

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Você pode estar se perguntando se já é o momento de investir em Big data ou mesmo questionando o quão importante este assunto é para a sua empresa.  A resposta é que você pode estar ficando para trás e deixando de surfar uma onda de grandes oportunidades para o seu negócio. Cuide bem deste ativo A coleta e análise de dados se torna cada vez mais acessível, de forma, que quem souber tirar proveito deste importante ativo fará a diferença no momento de construir estratégias de relacionamento, de definir melhor o mix de produtos, planejar a comunicação ou mesmo na hora de contratar os talentos mais adequados para cada posição. Atualmente mesmo uma pequena empresa gera uma diversidade de dados relevantes. Se a empresa tem um site, uma presença nas redes sociais, aceita cartões de crédito etc. , até mesmo uma loja com uma única pessoa tem dados a coletar sobre seus clientes, a  experiência do usuário, o tráfego da web e muito mais. Isto significa que as empresas de todos o