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e-Commerce segue crescendo no Brasil, com impulso da mobilidade

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O relatório   Webshoppers 35, divulgado pelo Ebit no último dia 16 de fevereiro, que é referência em informações sobre o varejo eletrônico nacional, confirmou o que já se esperava, o setor de e-commerce seguiu na contra mão da economia brasileira que por 3 anos seguidos apresenta recuo. O e-commerce brasileiro fechou 2016 com faturamento de R$ 44,4 bilhões, crescimento nominal de 7,4% ante os R$ 41,3 bilhões registrados em 2015. O número de pedidos permaneceu estável, em 106,3 milhões, mas o tíquete médio registrou alta de 8% na comparação entre os períodos, passando de R$ 388 para R$ 452. O crescimento foi o menor da série histórica, que teve início em 2001, mas ainda assim significativo e foi impulsionado por preços mais competitivos que o varejo físico, promoções em datas comemorativas, como a “Black Friday”, ações mais efetivas de marketing de engajamento, aproveitando a grande expansão de novos usuários que agora utilizam seus dispositivos móveis (smartphones e tablets) n

Omnichannel uma tendência sem volta

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Com um consumidor cada vez mais conectado, não faz mais sentido se falar em uma empresa multicanal, onde cada ponto de contato representava uma experiência distinta. O novo consumidor agora exige uma experiência única de compra, independentemente do ponto de interação ser físico ou digital. A estratégia omni-channel começou a ser desenvolvida, com base nessa mudança de comportamento, impulsionada pelos seu smartphones e dispositivos móveis. Para exemplificar, pense que o cliente pesquisa por um produto na internet antes de comprá-lo na loja física, e isso é natural. Agora imagine o inverso: o cliente vê o produto na loja física, compra no e-commerce e retira em uma outra loja física. Esse cruzamento de pontos de venda torna a experiência do cliente mais cativante, facilita sua vida e cria engajamento, pois a empresa está preocupada em vender e entregar o produto da maneira que melhor convier ao cliente. A importância do omni-channel é tanta que, segundo o grupo Aberdeen, e

Evitando os riscos da super exposição com o retargeting

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Falar com o cliente no momento em que ele demonstrou interesse por um produto ou serviço, mas não finalizou uma compra pode fazer toda a diferença para aumentar as taxas de conversão em sua loja on-line, em um App ou mesmo em canais tradicionais como o Call Center ou ATM de um banco. Para muitos o “Retargeting” é o “Santo Graal” do Marketing digital. No entanto, se não for aplicado com certos cuidados ele pode minar seus objetivos. O termo “Retargeting” que em uma tradução livre do inglês, seria um “re-mirar”, já nos diz muito com o seu nome. Basicamente estamos tentando vender um produto para alguém que de alguma forma demonstrou interesse pelo mesmo. Por exemplo, você pode ter visitado um site de viagens e consultado um determinado pacote, mas não efetivou a compra naquela visita. Com base nas informações de sua navegação o operador turístico poderá te oferecer o mesmo produto com uma condição diferenciada ou uma oferta similar, quando você visitar a página de um portal de n

AI já é uma realidade?

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“Artificial Intelligence” (AI) para muitos ainda é ficção cientifica, promessa de um futuro distante, que por enquanto só podemos acompanhar em produções do cinema e da TV, como na série WestWorld, sucesso mundial da HBO. No entanto, é uma tecnologia que, nas últimas décadas está cada vez mais presente no nosso dia a dia. Um exemplo de aplicação de AI que já usamos, sem nos dar conta, são os Assistentes Virtuais, que estão presentes hoje nos nossos Smartphones e tablets. Com a Siri para o iOS, Google Now, para Android ou Cortana para o Windows Mobile, podemos passar comandos de voz para realizarmos chamadas, marcarmos reuniões, respondermos um e-mail, consultarmos a previsão do tempo, realizarmos buscas. O Cortana da Microsoft, por exemplo, aprende continuamente os hábitos do seu usuário e consegue antecipar suas necessidades oferecendo nos ajudar, antes mesmo de enviarmos um comando de voz. Os sistemas de prevenção a fraudes dos principais Cartões de Crédito, utilizam alg

Startups need a Business Consultant or a resulter maker?

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Some new entrepreneurs invest a lot of their time and resources developing their idea of innovation, building a MVP, presenting the concept to Venture Capitals. However, after a hard work on implementation, they may find out that hadn’t a sales strategy or any way to measure their new business. Startups and small business, different of big companies who have specialized staffs, need outside experts who can do the work, as well as provide training on what needs to be done.   That’s called leading by example, and it is actually appreciated by business of every size. One of the most important decisions, that an Expert or a Consultant can assist your company is choosing a set of benchmarks and metrics that will actually help your measure progress toward specific goals. Don’t reinvent the wheel. You may look at how other companies measured up at similar stages. Sales efficiency is a Key indicator of sustainable growth. The right professional will help you to develop a marke

Qual a melhor "Cloud" para a minha empresa?

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Em um mundo onde tudo já é digital, a estratégia de Cloud Computing assume um papel central para negócios de todos os tamanhos. Com tantas arquiteturas disponíveis como pública, privada, híbrida ou multicloud (uso de múltiplos serviços na nuvem em uma única arquitetura heterogênea), parece difícil escolher qual o sabor mais adequado para cada empresa. Apesar do conceito de computação em nuvem ser simples, determinar como e qual modelo se encaixa a cada negócio é bastante complexo. A nuvem muda a forma como os negócios e a TI interagem a um nível estratégico. Entre as principais vantagens dos defensores da nuvem estão os ganhos de escalabilidade, redução de custos com infra-estrutura proprietária, foco no “core business”, capacidade de suportar múltiplas tecnologias e uma maior velocidade na hora de lançar um novo produto ou serviço.   Em resumo, a nuvem traz as empresas uma grande capacidade de transformação do negócio. Pesquisa realizada este ano, em 10 países europeus, p

The Internet of Insecure Things?

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Os dispositivos conectados estão cada vez mais presentes em nosso dia a dia. Prova disso, foram os jogos olímpicos Rio 2016,   onde o IoT (Internet of Things) esteve presente nos sistemas de transporte,   câmeras de monitoramento, sensores utilizados durantes as provas pelos juízes e dispositivos instalados nas roupas e calçados dos atletas que possibilitaram aos técnicos acompanhar o desempenho e a saúde dos competidores durante as provas e treinamentos.   No entanto, a segurança desses dispositivos é uma das principais questões que limitam o crescimentos desta tecnologia. Alguns críticos tem apontado para o que consideram a “Internet of insecure things”. Imagine os riscos que estamos expostos no caso de ataques de hackers a esses dispositivos. Alem da coleta de dados pessoais e sua utilização de forma indevida. Em alguns casos os danos  poderiam ser  ainda mais graves, como a invasão dos sistemas de monitoramento do transporte público, edifícios inteligentes ou de carros con