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The Internet of Insecure Things?

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Os dispositivos conectados estão cada vez mais presentes em nosso dia a dia. Prova disso, foram os jogos olímpicos Rio 2016,   onde o IoT (Internet of Things) esteve presente nos sistemas de transporte,   câmeras de monitoramento, sensores utilizados durantes as provas pelos juízes e dispositivos instalados nas roupas e calçados dos atletas que possibilitaram aos técnicos acompanhar o desempenho e a saúde dos competidores durante as provas e treinamentos.   No entanto, a segurança desses dispositivos é uma das principais questões que limitam o crescimentos desta tecnologia. Alguns críticos tem apontado para o que consideram a “Internet of insecure things”. Imagine os riscos que estamos expostos no caso de ataques de hackers a esses dispositivos. Alem da coleta de dados pessoais e sua utilização de forma indevida. Em alguns casos os danos  poderiam ser  ainda mais graves, como a invasão dos sistemas de monitoramento do transporte público, edifícios inteligentes ou de carros con

O grande potencial disruptivo dos blockchains

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A tecnologia blockchain, ainda se confunde com os bitcoins, de onde se derivou, uma moeda digital com uma história atribulada. É na essência um banco de dados distribuído, open source, mantido de forma colaborativa por um número de participantes, ao invés de um único agente como ocorre tradicionalmente. Seus respectivos computadores concordam regularmente sobre como atualizar o banco de dados usando um “mecanismo de consenso” de atualização dos blocos e de validação dos registros, por meio de um complexo sistema de criptografia. O banco de dados do blockchain consiste em dois tipos de registros: transações individuais e blocos. Esses blocos uma vez inseridos são guardados como banco de dados permanente. Esses blocos são “linkados” uns aos outros como uma cadeia, onde cada bloco contém uma referência para o bloco anterior. Dessa forma, ele pode ser usado como agente auto certificador, prova de propriedade, que pode registrar, validar e autenticar documentos sem intermediários.

O desafio de se manter inovador

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A história esta repleta de exemplos de empresas que pereceram pelo caminho por não conseguir inovar. No entanto, se manter uma empresa inovadora tira o sono de milhares de empreendedores ao redor do mundo, em um pais em profunda recessão, como o Brasil, o desafio é ainda maior. Um recente levantamento da Câmera Americana de Comércio – Amcham, em São Paulo, mostrou que 65% das empresas que atuam no país reduziram os investimentos em inovação. O levantamento ouviu dirigentes de 100 companhias de grande e médio porte, durante o lançamento de um programa de competitividade da organização, em abril deste ano. Os empresários reclamam da burocratização do país e da falta de incentivos a startups e pesquisas com universidades. Entre os que não desaceleraram os investimentos,   25% disseram que aumentaram o orçamento para pesquisas e desenvolvimento, 22% adotaram práticas de open innovation , 13% buscaram parcerias com universidades e 7% compraram startups inovadoras. Para ve

O novo consumidor impulsiona o O2O.

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As novas tecnologias impulsionadas pela rápida expansão do mobile tem forçado muitas indústrias a se reinventarem rapidamente para atender ao novo consumidor   da chamada economia “ on-demand ”. O varejo é um dos setores mais impactados pelo Digital Disruption. O consumidor agora demanda conveniência e a mesma experiência, independentemente do canal de relacionamento. Nos últimos cinco anos o varejo saiu de uma realidade mono canal com experiências distintas na loja física ou no e-commerce para uma realidade Omni-Channel com a integração de todos os canais (loja física, e-commerce, mobile channels). O m-commerce tem crescido no Brasil e na Europa a taxas ainda maiores que os verificados nos Estados Unidos. Vide o artigo: Brasil lidera o m-commerce na América Latina. Uma das novas demandas do consumidor é a entrega no mesmo dia o que tem levado a busca por sistemas de logística mais eficientes e a expansão dos serviços O2O (online to offline), onde o consumidor tem toda

Como o Fintech está mudando toda uma indústria

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O termo Fintech da junção das palavras em inglês para finanças e tecnologia, passou a denominar o novo segmento de startups destinado a criar inovações na área de serviços financeiros, com processos baseados em  uso intensivo de tecnologia da informação. Esses novos players, estão criando uma nova forma de lidar com produtos e serviços financeiros, com novos modelos de negócios em áreas como conta corrente, cartão de crédito, empréstimos, pagamentos, investimentos, seguros etc. Estes novos produtos e serviços tem como princípio criar uma experiência mais simples de contratação e uso de produtos financeiros, mais intuitivos e disponíveis a qualquer hora do dia ou da noite, na maior parte das vezes apoiados por aplicativos mobile. Além de uma experiência diferenciada, as startups de Fintech, normalmente oferecem como diferencial tarifas menores que as empresas tradicionais, pois já nasceram no mundo digital.   Sua infraestrutura está na nuvem, reduzindo o grande custo de cap

Como tirar o seu App do papel?

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Vamos assumir que você acabou de ter uma idéia revolucionária,   a qual irá mudar a sua indústria e a vida de muitas pessoas e rapidamente se transformará em um grande “hit” de downloads, uso e comentários positivos nas “app stores”. Passado o entusiasmo inicial vem a grande pergunta: Como transformar essa grande idéia em um produto viável   técnica e comercialmente falando e como atrair investidores para o meu projeto? Aqui vão algumas sugestões que poderão te ajudar nesta fase: Muitos empreendedores na pressa de trazer a vida a sua idéia, correm para convencer outras pessoas a investir os seus recursos na construção do produto e terminam por consumir suas reservas financeiras na contratação de desenvolvedores “free lancers”, indicados pelo amigo do seu amigo, sem avaliar quais projetos e produtos foram construídos, pelo mesmo. Isso normalmente irá gerar frustrações para todos. Se você deseja um produto de qualidade é importante investir em um desenvolvedor que tenha

Invista no planejamento de KPIs e aumente a chance de sucesso da sua startup

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A definição de KPIs   (Key Performance Indicators) ou em bom português, indicadores chaves de desempenho é de grande importância para a sobrevivência e sucesso de uma startup. Eles variam de acordo com o negócio, diferentes benefícios e atributos. No entanto, seguem o mesmo propósito: medir e analisar o índice de desempenho e sucesso de uma organização ou projeto. A Fundação Dom Cabral em recente pesquisa, revelou que 25% das startups brasileiras fecham antes do 1º ano de vida e 50%, em menos de 4 anos. O estudo consultou os fundadores de 221 empresas, sendo 130 ainda em operação e 91 já descontinuadas. Em um momento de crescimento nos índices de desemprego é natural que aumente o entusiasmo na busca pelo empreendedorismo, especialmente no setor de tecnologia da informação, porém muitos esquecem de investir tempo e recursos em planejamento e partem direto para a execução de uma “grande idéia”. O estudo da Dom Cabral aponta entre os fatores que afetam a longevidade da