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O Surgimento da Era da Interconexão: IoT, IA e o Novo Mundo Autônomo.

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Em 2016, escrevi um artigo sobre uma internet que afetava o mundo de maneira física. Ela estava conectada ao seu smartphone e possuía sensores, como câmeras e termostatos. Estava embarcada em drones, carros autônomos e podia tomar decisões com base nos dados coletados dos sensores. Estávamos falando da Internet das Coisas ou IoT. O termo "Internet das coisas" (Internet of Things) foi mencionado pela primeira vez em 1999 pelo visionário britânico Kevin Ashton. No entanto, somente em meados da década passada é que o IoT ganhou grande destaque na mídia. A definição clássica de um robô é algo que sente, pensa e age de forma autônoma. Essa é a realidade da Internet atualmente. Temos uma rede de dispositivos que sentem, coletam dados, tomam decisões e agem. Podemos afirmar que criamos um robô de proporção mundial sem sequer percebermos isso. No final de 2022, atualizamos a parte "pensante" desse grande robô com a chegada do chat GPT e dos Large Language Models (LLMs), um

Tecnologias Sustentáveis: Inovação para um Futuro Melhor

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Nos últimos anos, as consequências do descaso com o meio ambiente têm se tornado cada vez mais evidentes em todo o mundo, apesar dos alertas incansáveis da comunidade científica. Não se trata apenas da degradação ambiental e das mudanças climáticas que nos preocupam, mas também da desigualdade econômica e social que persiste em nossa sociedade. É crucial entender que a presença de negócios e empresas pode tanto agravar esses problemas quanto ser parte da solução para eles. Nesse contexto, estamos presenciando um crescente interesse e busca por tecnologias mais sustentáveis. Neste artigo, exploraremos diversos exemplos de inovações que não apenas impulsionam o desenvolvimento econômico e social, mas também levam em consideração a conservação dos recursos naturais, visando evitar riscos ambientais e criar produtos sustentáveis através do uso de tecnologia para otimizar processos e atividades. As ferramentas sustentáveis desempenham um papel fundamental, permitindo a substituição de métod

The Internet of Insecure Things?

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Os dispositivos conectados estão cada vez mais presentes em nosso dia a dia. Prova disso, foram os jogos olímpicos Rio 2016,   onde o IoT (Internet of Things) esteve presente nos sistemas de transporte,   câmeras de monitoramento, sensores utilizados durantes as provas pelos juízes e dispositivos instalados nas roupas e calçados dos atletas que possibilitaram aos técnicos acompanhar o desempenho e a saúde dos competidores durante as provas e treinamentos.   No entanto, a segurança desses dispositivos é uma das principais questões que limitam o crescimentos desta tecnologia. Alguns críticos tem apontado para o que consideram a “Internet of insecure things”. Imagine os riscos que estamos expostos no caso de ataques de hackers a esses dispositivos. Alem da coleta de dados pessoais e sua utilização de forma indevida. Em alguns casos os danos  poderiam ser  ainda mais graves, como a invasão dos sistemas de monitoramento do transporte público, edifícios inteligentes ou de carros con

Veículos autônomos: O seu próximo carro poderá não ter motorista.

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Detroit ou Las Vegas? Afinal qual será a principal feira da indústria automobilística nos próximos anos? A recente CES – Consumer Electronics Shows , que iniciou no último dia 5 de janeiro   de 2016, em   Las Vegas, trouxe uma participação crescente dos automóveis e muitos analistas já consideram um evento mais importante que o Salão do Automóvel de Detroit, que ocorre no fim de janeiro. Mary Barra, presidente da GM, apresentou em Las Vegas, a nova versão do Elétrico Bolt. A GM anunciou ainda um investimento de US$ 500 milhões no Lyft, serviço de compartilhamento de automóveis. Além disso, foram anunciadas parcerias entre Ford e Amazon para conectar os seus carros a casas inteligentes, mostrando o avanço já previsto da IoT – Internet of Things.   Já a Toyota anunciou que adotará a tecnologia embutida no automóvel da Ford, que compete com o CarPlay da Apple, e o Android Auto, do Google, para acessar aplicativos de smartphones e outros recursos. Outras parcerias entre empre

Tecidos inteligentes a verdadeira revolução dos "wearables"

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As tecnologias “vestíveis” (wearables) estão crescendo rapidamente com um grande número de lançamentos de novos produtos. São relógios inteligentes (smartwatches), óculos, jóias   inteligentes e outros acessórios. No entanto, o maior potencial para essa nova indústria está nos tecidos inteligentes. Em um futuro muito próximo, as nossas roupas serão feitas com circuitos eletrônicos flexíveis e resistentes que vão nos conectar a Internet e outros dispositivos, dentro do conceito da Internet das coisas (IoT). Integrando a microletrônica na estrutura dos tecidos, por meio de serigrafia, impressão 3D ou bordados, esses sistemas bioeletrônicos vão interagir com o nosso corpo e outros sensores criando possibilidades nunca vistas, redefinido, por exemplo, a indústria de fitness e saúde. Estima-se que 70% dos smartphones, tablets e laptops já estão equipados com a tecnologia Bluetooth Low Energy (BLE), o que permitirá que novos dispositivos baseados em sensores, como o Apple iBea

Interoperabilidade o grande desafio para expansão do IoT e das Smart Cities

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O   termo Internet das Coisas - do inglês IoT (Internet of Things), vem ganhando o interesse da grande mídia, principalmente pelo potencial de melhorar a vida nas grandes cidades. No entanto, algumas barreiras tecnológicas ainda precisam ser superadas para uma adoção mais ampla. Atualmente apenas 1% das coisas está conectada a internet. Vide o artigo: O poder transformador da IoT. São câmeras de vídeo para monitorar o trânsito ou a movimentação de pessoas nos magazines, celulares e relógios inteligentes que controlam a nossa pulsação sanguínea, turbinas de aviões e até tratores e colheitadeiras. Todos estes dispositivos estão produzindo e capturando dados que depois de analisados por ferramentas de Big Data, auxiliam na tomada de decisão em tempo real. O Instituto Gartner estima que nos próximos 4 anos atingiremos entre 25 e 26 bilhões de dispositivos conectados no mundo. No entanto, estes sensores ainda operam na sua maioria de forma isolada. Se olharmos os principais for

Gamificação ganha mais força com o avanço da IoT

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A Internet das coisas, do inglês IoT ( Internet of Things ) está ganhando cada vez atenção dos CIOs em todo o mundo. E uma das tendências mais promissoras para a tecnologia está na popularização do conceito de gamificação, do inglês gamification . A gamificação, só agora começa a ser vista com mais frequência no varejo e em programas de fidelidade, mas rapidamente irá se estender para outras verticais como serviços financeiros e para a indústria de bens de consumo. Esse conceito consiste na aplicação de técnicas e filosofia de jogos em processos de negócio, criando uma competição interna para atingir metas e objetivos de negócio. Atualmente apenas 1% das “coisas” está conectada a Internet, mas de acordo com o  Instituto Gartner haverá cerca de 26 bilhões de dispositivos conectados em 2020. Vide o artigo: O poder transformador da IoT . Este rápido crescimento implicará que cada departamento que tenha algum contato com clientes terá que se adaptar rapidamente para poder tr

Big Data e Analytics muito antes dos Drones

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A evolução dos meios de transporte e dos sistemas de logística tem alavancado o crescimento do varejo ao longo dos anos. Os serviços públicos, levaram os primeiros consumidores as lojas de departamentos nos grandes centros. Depois veio a explosão de shopping centers ao redor do mundo com seus estacionamentos sempre lotados. E por fim os sistemas de entrega rápida viabilizaram a expansão do e-commerce. Agora uma nova combinação entre tecnologia, Big Data e Analytics promete revolucionar novamente a forma como os lojistas irão se relacionar com seus consumidores. Jeff Bezos, CEO da Amazon, gigante do comércio eletrônico, anunciou recentemente no programa de TV 60 Minutes a criação de um programa de pesquisas “drone delivery”. Isso mesmo, um sistema de entrega utilizando esses equipamentos teleguiados.  Logo após o anúncio, UPS, FedEx e Google também revelaram que realizam pesquisas semelhantes.  A proposta é que em um futuro próximo, poderemos receber pacotes em nossas residênci

A importância do Responsive Web Design

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Há alguns anos ter um website se tornou algo vital para qualquer empresa, independentemente do seu tamanho ou tipo de negócio. No entanto, com a multiplicidade de dispositivos e “coisas” que utilizamos para nos conectar a web, tornou o consumidor mais exigente. Ele não espera apenas páginas com bom conteúdo e recursos interativos. Agora o seu canal na web precisa funcionar em todo e qualquer dispositivo. Um usuário comum, antes de decidir pela sua empresa, realiza múltiplas visitas ao  website , elas não serão realizadas em um único  device . O usuário pode ter sua primeira visita em um  desktop  e retornar ao site em um celular ou tablet. Uma pesquisa do Google  mostrou que 48% dos usuários se dizem frustrados quando acessam um website que não funciona no celular. A mesma pesquisa mostra que 61% irão embora e não voltarão a buscar a sua empresa em outro dispositivo. O Google recentemente alterou seu algoritmo para privilegiar os Websites responsivos e as buscas em di

As tecnologias inteligentes que estão redefinindo o varejo

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Com a popularização das tecnologias inteligentes (“Smart Technologies”) já podemos antever e repensar como será o futuro das lojas do varejo físico. Imagine um mundo onde as máquinas inteligentes assumirão as funções e responsabilidades que hoje são ocupadas por pessoas. Os novos recursos de automação irão mudar totalmente a nossa forma de fazer compras e o modo como os varejistas se relacionam com os seus consumidores. Kelsie Marian, principal analista do Gartner, falou no último de 26 de outubro no Gartner Symposium / ITxpo na Austrália e disse que o mais provável, para um futuro bem próximo, é que as grandes redes varejistas em todo o mundo irão adotar maior automação substituindo diversos processos que ainda são realizados de forma manual por novas tecnologias. Adicione aos novos processos de automação a convergência de máquinas inteligentes com a Internet das Coisas - Internet of Things (IoT), a maior capacidade de coleta e analise de dados e a queda de custos

O poder transformador da IoT

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O termo   Internet das coisas ( Internet of Things ), foi mencionando pela primeira vez em 1999, pelo visionário Britânico, Kevin Asthon. No entanto, só recentemente o IoT ganhou a grande mídia e passou a ser assunto obrigatório em todas as convenções de tecnologia, o que leva o grande público a pensar que é algo realmente muito novo. O fato é que várias empresas vem desenvolvendo essa tecnologia ao longo das últimas décadas. Com a popularização, dos smartphones e outros dispositivos conectados a Internet o IoT se transformou na próxima grande revolução na área de TI. Poderíamos definir o IoT, de forma bem ampla, como à integração “machine-to-machine” por meio de sensores instalados em diversos objetos comuns de nosso dia-a-dia que se conectam com sistemas complexos de TI (hardware e software) que possuam alta capacidade de armazenamento e processamento. Atualmente apenas 1% das “coisas” está conectada a Internet, mas de acordo com o   Instituto Gartner haverá cerca de

O promissor mercado de Apps.

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Depois que a Apple lançou a primeira geração de iPhones em 2007 o mercado de celulares mudou completamente. Pouco depois em 2010 viria o iPad. Hoje em  paises como os Estados Unidos e o Reino Unido mais de 90% da população possúem alguma assinatura de serviços 3G ou 4G. Calcula-se que em 2016 mais da metadade da população mundial estará conectada a Internet por meio dos celulares inteligentes ou tablets. Números no Brasil O Brasil conta com 306 milhões de dispositivos conectados à internet, a maioria (154 milhões) telefones inteligentes, segundo um estudo divulgado em abril, pela universidade Fundação Getulio Vargas (FGV). O 26ª Relatório Anual de Tecnologia da Informação calculou que o Brasil conta com três terminais (computadores, tablets ou telefones inteligentes) para cada dois habitantes. Atualmente, o Brasil tem 152 milhões de computadores e tablets "em uso", que representam três computadores para cada quatro habitantes. Desse total, 24 milhões são tabl

Dados um importante ativo para empresas de todos os tamanhos

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Você pode estar se perguntando se já é o momento de investir em Big data ou mesmo questionando o quão importante este assunto é para a sua empresa.  A resposta é que você pode estar ficando para trás e deixando de surfar uma onda de grandes oportunidades para o seu negócio. Cuide bem deste ativo A coleta e análise de dados se torna cada vez mais acessível, de forma, que quem souber tirar proveito deste importante ativo fará a diferença no momento de construir estratégias de relacionamento, de definir melhor o mix de produtos, planejar a comunicação ou mesmo na hora de contratar os talentos mais adequados para cada posição. Atualmente mesmo uma pequena empresa gera uma diversidade de dados relevantes. Se a empresa tem um site, uma presença nas redes sociais, aceita cartões de crédito etc. , até mesmo uma loja com uma única pessoa tem dados a coletar sobre seus clientes, a  experiência do usuário, o tráfego da web e muito mais. Isto significa que as empresas de todos o