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As tecnologias que irão impulsionar o e-Commerce em 2019

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De acordo com o portal Statista , especializado em estatísticas do e-commerce mundial, cerca de 1.66 bilhões de pessoas realizaram compras online no ano de 2017. No mercado asiático 46% de todas as vendas foi em um aparelho móvel. O crescimento da adoção dos dispositivos “mobile” e do uso da realidade aumentada são apenas algumas das muitas transformações que temos testemunhado e irão acelerar em 2019. Para permanecer competitivo neste mercado em constante evolução é importante acompanhar as tecnologias emergentes em várias partes do mundo e que serão adotadas rapidamente também em terras brasileiras. Atualmente realizar uma compra no mundo físico ou no digital é uma experiência completamente diferente. No entanto, em um futuro próximo a tecnologia permitirá que elas se tornem muito próximas uma da outra. Hoje quando entramos em uma loja física temos a presença de um vendedor que nos ajuda a localizar o produto do nosso interesse. O que vai acontecer é que as plataformas de

O impacto das novas tecnologias na economia compartilhada

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As novas tecnologias digitais e o avanços dos smartphones estão finalmente possibilitando o surgimento de um novo modelo econômico muito mais sustentável, a chamada economia de compartilhamento, onde ao invés de comprar um determinado produto ou serviço, podemos simplesmente compartilhar (alugar ou pegar emprestado) por um determinado período de tempo. É uma relação em que consumidor e fornecedor se confundem e que nem sempre se baseia em lucro para o fornecedor. No entanto, enquanto boa parte da mídia fez grande alarde sobre novas empresas que surgiram oferecendo a possibilidade de se compartilhar de tudo um pouco a verdade é que o modelo ainda passa por um processo de amadurecimento e boa parte das empresas criadas recentemente teve curta duração. O público não se sentiu motivado, por exemplo, a emprestar uma furadeira, que se usa em media por 12 minutos no ano, uma das grandes apostas das soluções de compartilhamento. O fato é que uma pessoa que mora em New York   

Interoperabilidade o grande desafio para expansão do IoT e das Smart Cities

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O   termo Internet das Coisas - do inglês IoT (Internet of Things), vem ganhando o interesse da grande mídia, principalmente pelo potencial de melhorar a vida nas grandes cidades. No entanto, algumas barreiras tecnológicas ainda precisam ser superadas para uma adoção mais ampla. Atualmente apenas 1% das coisas está conectada a internet. Vide o artigo: O poder transformador da IoT. São câmeras de vídeo para monitorar o trânsito ou a movimentação de pessoas nos magazines, celulares e relógios inteligentes que controlam a nossa pulsação sanguínea, turbinas de aviões e até tratores e colheitadeiras. Todos estes dispositivos estão produzindo e capturando dados que depois de analisados por ferramentas de Big Data, auxiliam na tomada de decisão em tempo real. O Instituto Gartner estima que nos próximos 4 anos atingiremos entre 25 e 26 bilhões de dispositivos conectados no mundo. No entanto, estes sensores ainda operam na sua maioria de forma isolada. Se olharmos os principais for

Brasil lidera o m-Commerce na América Latina.

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Como era de se esperar com as pessoas acessando cada vez mais a Internet por meio de smartphones e tablets, cresce também as vendas no Mobile Commerce. Números da Mobile 500 mostram que regiões como China, Europa e America Latina vem apresentando um crescimento superior aos Estados Unidos. O gráfico abaixo mostra o crescimento de vendas no m-commerce por região. O numero de pessoas usando dispositivos móveis para acessar a Internet no Brasil chegou a 68,4 milhões no primeiro semestre de 2015. Os números forma obtidos pela pesquisa Mobile Report, realizada pela Nielsen Ibope. As classes A e B ainda são predominantes no uso de smartphones para acesso a Internet com 62% do total. A faixa etária responsável pela maior parcela de usuários é entre 25 e 34 anos – com 27% dos usuários de smartphones no país. Usuários de 35 a 49 anos representam 24% dos usuários do Brasil. O site de compras coletivas Groupon também divulgou recentemente um levantamento realizado com 6 mil

Gamificação ganha mais força com o avanço da IoT

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A Internet das coisas, do inglês IoT ( Internet of Things ) está ganhando cada vez atenção dos CIOs em todo o mundo. E uma das tendências mais promissoras para a tecnologia está na popularização do conceito de gamificação, do inglês gamification . A gamificação, só agora começa a ser vista com mais frequência no varejo e em programas de fidelidade, mas rapidamente irá se estender para outras verticais como serviços financeiros e para a indústria de bens de consumo. Esse conceito consiste na aplicação de técnicas e filosofia de jogos em processos de negócio, criando uma competição interna para atingir metas e objetivos de negócio. Atualmente apenas 1% das “coisas” está conectada a Internet, mas de acordo com o  Instituto Gartner haverá cerca de 26 bilhões de dispositivos conectados em 2020. Vide o artigo: O poder transformador da IoT . Este rápido crescimento implicará que cada departamento que tenha algum contato com clientes terá que se adaptar rapidamente para poder tr

Big Data e Analytics muito antes dos Drones

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A evolução dos meios de transporte e dos sistemas de logística tem alavancado o crescimento do varejo ao longo dos anos. Os serviços públicos, levaram os primeiros consumidores as lojas de departamentos nos grandes centros. Depois veio a explosão de shopping centers ao redor do mundo com seus estacionamentos sempre lotados. E por fim os sistemas de entrega rápida viabilizaram a expansão do e-commerce. Agora uma nova combinação entre tecnologia, Big Data e Analytics promete revolucionar novamente a forma como os lojistas irão se relacionar com seus consumidores. Jeff Bezos, CEO da Amazon, gigante do comércio eletrônico, anunciou recentemente no programa de TV 60 Minutes a criação de um programa de pesquisas “drone delivery”. Isso mesmo, um sistema de entrega utilizando esses equipamentos teleguiados.  Logo após o anúncio, UPS, FedEx e Google também revelaram que realizam pesquisas semelhantes.  A proposta é que em um futuro próximo, poderemos receber pacotes em nossas residênci

Estabeleça os objetivos para medir ROI nas redes sociais

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Os brasileiros estão entre os que mais utilizam a Internet para se socializar. De acordo com a pesquisa da GlobalWebIndex, 47% possui conta em redes sociais. Isso faz crescer o interesse neste canal quando se pensa em investimentos em Marketing Digital. No entanto, a grande questão para suportar esses investimentos  está em como medir o resultados, o famoso ROI (Return Over Investment). Redes sociais no Brasil  As 6 redes mais usadas pelo brasileiros, segundo o IBGE são: - 6° Instagran - 5° Google+ - 4° Twitter - 3°Yahoo! Respostas - 2° YouTube - 1° Facebook O Facebook é a rede social mais utilizada no Brasil. Além do aplicativo mobile estar presente em 76% dos smartphones, 25% dos brasileiros fazem uso desta rede social. No entanto, o YouTube é considerado pelos profissionais de Marketing como o principal foco de investimentos  para os próximos anos, pois o conteúdo em vídeo ganha cada vez mais espaço e apresenta resultados mais positivos e vantajosos. De

O e-mail Marketing segue na liderança no mundo digital.

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Muito se falou que o e-mail Marketing estava com os dias contados e era uma plataforma destinada a morrer rapidamente, depois da explosão da redes sociais, dos dispositivos móveis e seus Apps. No entanto, ao contrário daqueles, que pregavam um fim apocalíptico, o que vimos foi a reinvenção e a consolidação da ferramenta como a que oferece maior retorno sobre o investimento dentro do marketing digital. Prova disso é que os números de vendas atribuídas ao e-mail Marketing seguem crescendo ano a ano. A participação em 2013 foi de 18% e saltou para 23% em 2014. Se voltarmos no tempo. Há cerca de 10 anos, antes da explosão do Facebook, Twitter, Instagran, Google+ e outras redes sociais, todo o marketing digital era concentrado em anúncios pagos nos websites e no e-mail. Atualmente apesar dos impressionantes números de usuários das redes sociais, as pesquisas demonstram que o e-mail Marketing reina sozinho, quando se fala em lucro por conversão mensurada de vendas. Novas pesquisas d

O poder transformador da IoT

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O termo   Internet das coisas ( Internet of Things ), foi mencionando pela primeira vez em 1999, pelo visionário Britânico, Kevin Asthon. No entanto, só recentemente o IoT ganhou a grande mídia e passou a ser assunto obrigatório em todas as convenções de tecnologia, o que leva o grande público a pensar que é algo realmente muito novo. O fato é que várias empresas vem desenvolvendo essa tecnologia ao longo das últimas décadas. Com a popularização, dos smartphones e outros dispositivos conectados a Internet o IoT se transformou na próxima grande revolução na área de TI. Poderíamos definir o IoT, de forma bem ampla, como à integração “machine-to-machine” por meio de sensores instalados em diversos objetos comuns de nosso dia-a-dia que se conectam com sistemas complexos de TI (hardware e software) que possuam alta capacidade de armazenamento e processamento. Atualmente apenas 1% das “coisas” está conectada a Internet, mas de acordo com o   Instituto Gartner haverá cerca de

O promissor mercado de Apps.

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Depois que a Apple lançou a primeira geração de iPhones em 2007 o mercado de celulares mudou completamente. Pouco depois em 2010 viria o iPad. Hoje em  paises como os Estados Unidos e o Reino Unido mais de 90% da população possúem alguma assinatura de serviços 3G ou 4G. Calcula-se que em 2016 mais da metadade da população mundial estará conectada a Internet por meio dos celulares inteligentes ou tablets. Números no Brasil O Brasil conta com 306 milhões de dispositivos conectados à internet, a maioria (154 milhões) telefones inteligentes, segundo um estudo divulgado em abril, pela universidade Fundação Getulio Vargas (FGV). O 26ª Relatório Anual de Tecnologia da Informação calculou que o Brasil conta com três terminais (computadores, tablets ou telefones inteligentes) para cada dois habitantes. Atualmente, o Brasil tem 152 milhões de computadores e tablets "em uso", que representam três computadores para cada quatro habitantes. Desse total, 24 milhões são tabl

Na próxima vez que for usar o cartão de crédito, simplesmente sorria e tire uma selfie.

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Se você é do tipo que não se sente muito motivado a tirar selfies, talvez precise repensar seus hábitos. De acordo, com noticia veiculada hoje no portal Yahoo, pela agência IANS (Indo Asian News Services), a MasterCard está avaliando a introdução de uma nova tecnologia que permite aos compradores autorizem um pagamento com uma selfie ao invés de uma senha ou assinatura eletrônica. Ajay Bhalla, diretor de soluções de segurança da MasterCard disse que a nova solução de autenticação de transações é: "a próxima onda de tecnologia que vai mudar a experiência do consumidor para compras de forma digital". "Tudo isso faz parte do nosso papel no sentido de tornar o comércio disponível em qualquer lugar, a qualquer hora, em qualquer dispositivo digital", disse Bhalla. A nova tecnologia de pagamento selfie será implementado no App MasterCard Identity Check . Um cliente ao realizar a compra de  produto em uma loja online, que exige uma identidade verificada, receberá

Apps, Big Data e Analytics a combinação perfeita para o varejo físico

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O Big Data e as ferramentas de  Analytics  tradicionalmente tem sido adotada na construção de estratégias de comunicação online, campanhas de e-mail marketing, mala direta, banners, ou mesmo  push   notifications . A medida que produzimos e coletamos cada vez mais dados em diferentes canais, torna-se importante  responder rapidamente aos hábitos individuais de cada consumidor.  No entanto, não apenas o varejo online ou os serviços digitais podem se beneficiar desta tecnologia. Cada vez mais o varejo físico ou como conhecido em inglês os “ Brick-and-mortar  shops” se beneficiam dos recursos de Big Data e  Analytics  para melhorar o atendimento na loja física, aumentar vendas , melhorar a experiência do consumidor   e otimizar a distribuição de produtos  e pessoal. O varejo físico  agora têm acesso a uma riqueza de dados sobre os gostos dos consumidores e hábitos de compra dentro e fora das paredes de suas lojas.  Por meio  de uma análise holística desses  dados , gerentes de va