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Mostrando postagens com o rótulo M-payments

Busca por imagem: O e-Commerce entra na era do "Photo Shopping"

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A famosa frase “uma imagem vale por mil palavras” nunca esteve tão atual. Ao invés de digitar palavras chaves na hora de buscar por um produto ou serviço, muitos consumidores já estão utilizando a pesquisa por imagem. Este modelo de busca que não é novo deverá se potencializar neste ano e estima-se que já em 2020 imagem e voz responderão por 50% de todas as buscas. Na medida que a análise de imagens está se tornando padrão para os dispositivos móveis, os consumidores vão passar a tirar fotos daquele produto que desejam comprar e buscarão por meio dessas fotos um produto similar. As lojas on-line que saírem na frente e introduzirem está capacidade na sua estratégia tecnológica serão amplamente beneficiadas. Elas conseguirão abrir novos mercados com base na qualidade das imagens que oferecerem para seus produtos, uma vez que não haverá mais a barreira da linguagem escrita que muitas vezes resulta em respostas pouco relevantes e obrigam o consumidor a rolar a tela ou fazer dive

Insurtechs: As startups que estão mudando o mercado de seguros.

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Contratar um seguro não costumava ser uma tarefa das mais simples. Envolvia a necessidade de um bom corretor, muitos documentos, burocracia e dificuldade para entender as coberturas. A boa noticia é que a tecnologia começa a revolucionar este mercado que sempre foi muito fechado, graças às insurtechs. O termo vem da junção das palavras seguros e tecnologia em inglês (isurance + technology). Depois do mercado financeiro, como bancos, cartões de crédito e meios de pagamento terem passado por um grande processo disruptivo com a chegada de várias startups com processos mais flexíveis, menores custos e soluções personalizadas para diferentes clientes, chegou a vez do mercado de seguros. A grande promessa dessas startups é reduzir a burocracia, gerando maior acessibilidade financeira, com custos menores e produtos mais personalizados o que irá facilitar a aquisição de planos de saúde, seguros de automóveis, vida, residência, por exemplo. Muitas companhias tradicionais estã

e-Commerce segue crescendo no Brasil, com impulso da mobilidade

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O relatório   Webshoppers 35, divulgado pelo Ebit no último dia 16 de fevereiro, que é referência em informações sobre o varejo eletrônico nacional, confirmou o que já se esperava, o setor de e-commerce seguiu na contra mão da economia brasileira que por 3 anos seguidos apresenta recuo. O e-commerce brasileiro fechou 2016 com faturamento de R$ 44,4 bilhões, crescimento nominal de 7,4% ante os R$ 41,3 bilhões registrados em 2015. O número de pedidos permaneceu estável, em 106,3 milhões, mas o tíquete médio registrou alta de 8% na comparação entre os períodos, passando de R$ 388 para R$ 452. O crescimento foi o menor da série histórica, que teve início em 2001, mas ainda assim significativo e foi impulsionado por preços mais competitivos que o varejo físico, promoções em datas comemorativas, como a “Black Friday”, ações mais efetivas de marketing de engajamento, aproveitando a grande expansão de novos usuários que agora utilizam seus dispositivos móveis (smartphones e tablets) n

O novo consumidor impulsiona o O2O.

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As novas tecnologias impulsionadas pela rápida expansão do mobile tem forçado muitas indústrias a se reinventarem rapidamente para atender ao novo consumidor   da chamada economia “ on-demand ”. O varejo é um dos setores mais impactados pelo Digital Disruption. O consumidor agora demanda conveniência e a mesma experiência, independentemente do canal de relacionamento. Nos últimos cinco anos o varejo saiu de uma realidade mono canal com experiências distintas na loja física ou no e-commerce para uma realidade Omni-Channel com a integração de todos os canais (loja física, e-commerce, mobile channels). O m-commerce tem crescido no Brasil e na Europa a taxas ainda maiores que os verificados nos Estados Unidos. Vide o artigo: Brasil lidera o m-commerce na América Latina. Uma das novas demandas do consumidor é a entrega no mesmo dia o que tem levado a busca por sistemas de logística mais eficientes e a expansão dos serviços O2O (online to offline), onde o consumidor tem toda

Chegada do App Starbucks no Brasil mostra o avanço do M-payments na região.

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O número   de usuários de dispositivos móveis que acessam a Internet no Brasil, chegou a 68,4 milhões no primeiro semestre de 2015, de acordo com o Mobile Report da Nielsen Ibope. Com uma predominância de acessos sendo realizado por consumidores das classes A e B (62%), de acordo com a mesma pesquisa era de se esperar o crescimento do M-payments. O Brasil se destaca também entre os membros dos BRICS, ficando na segunda posição, atrás apenas da China. De acordo com o levantamento realizado pela Mastercard Mobile Payments Readiness Index (MPRI), entre 34 países avaliados, o Brasil ficou acima da média mundial, com o 16° lugar, atrás apenas da China (10º) entre os países que mais crescem no mundo, no uso do M-Payments, mas à frente de Índia (21º), África do Sul (26º) e Rússia (28º). Segundo levantamento da consultoria Frost & Sullivan, o desenvolvimento do mercado nacional de Mobile Payment deve alcançar 80 milhões de usuários até 2018. Com estes bons números muitas