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Recomendação de produtos aumenta as vendas no ecommerce

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Um dos desafios de uma loja virtual é tornar a navegação a mais agradável possível. Ninguém quer ficar navegando por diferentes categorias até achar o que precisa. A tecnologia de recomendação de produtos permite entregar para cada cliente uma página personalizada com os itens que ele realmente tem interesse. Um bom sistema de recomendações aumenta a taxa de conversão da loja virtual, mas para isso é preciso processar e analisar múltiplos dados, histórico de compras, produtos pesquisados por outros consumidores que geraram o mesmo padrão da navegação, “clicks”, “pageviews”, histórico de interação com campanhas de email marketing. Um dos sistemas mais sofisticados de recomendação de produtos é o que foi desenvolvido pela Amazon. Entre outros recursos ela consegue sugerir acessórios para produtos que o consumidor está prestes a comprar, com base em compras realizadas por outros clientes do mesmo item. A Amazon criou um mecanismo muito assertivo e sofisticado justamente por

As tecnologias que irão impulsionar o e-Commerce em 2019

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De acordo com o portal Statista , especializado em estatísticas do e-commerce mundial, cerca de 1.66 bilhões de pessoas realizaram compras online no ano de 2017. No mercado asiático 46% de todas as vendas foi em um aparelho móvel. O crescimento da adoção dos dispositivos “mobile” e do uso da realidade aumentada são apenas algumas das muitas transformações que temos testemunhado e irão acelerar em 2019. Para permanecer competitivo neste mercado em constante evolução é importante acompanhar as tecnologias emergentes em várias partes do mundo e que serão adotadas rapidamente também em terras brasileiras. Atualmente realizar uma compra no mundo físico ou no digital é uma experiência completamente diferente. No entanto, em um futuro próximo a tecnologia permitirá que elas se tornem muito próximas uma da outra. Hoje quando entramos em uma loja física temos a presença de um vendedor que nos ajuda a localizar o produto do nosso interesse. O que vai acontecer é que as plataformas de

Algumas tendências que estão tornando os marketplaces mais atrativos para os pequenos lojistas

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Os Marketplaces tiveram um crescimento exponencial em todo o mundo nos últimos 8 anos. De acordo com o instituto Juniper Research ( https://www.juniperresearch.com ) o crescimento será alavancado ainda mais por empresas da chamada economia compartilhada. A estimativa é   passar dos US$18 bilhões registrados em 2017 para US$40bilhões em 2022, com o surgimento de novos modelos de negócios dentro dessa indústria e o crescimento acelerado das transações no B2B. Novos modelos de marketplaces estão surgindo criando processos disruptivos em várias indústrias.   Este mercado foi dominando até agora por nomes tradicionais como os globais eBay, Amazon, Alibaba   e o Mercado Livre, B2W (Americanas, Submarino e SopTime), Magazine Luiza, Ponto Frio no Brasil. No entanto,   estamos assistindo   a chegada de novas empresas como o Airbnb, Uber, Netshoes, Youse e iFood criando processos disruptivos em várias indústrias. Podemos dizer que estamos assistindo ao surgimento de uma nova era dos

Busca por imagem: O e-Commerce entra na era do "Photo Shopping"

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A famosa frase “uma imagem vale por mil palavras” nunca esteve tão atual. Ao invés de digitar palavras chaves na hora de buscar por um produto ou serviço, muitos consumidores já estão utilizando a pesquisa por imagem. Este modelo de busca que não é novo deverá se potencializar neste ano e estima-se que já em 2020 imagem e voz responderão por 50% de todas as buscas. Na medida que a análise de imagens está se tornando padrão para os dispositivos móveis, os consumidores vão passar a tirar fotos daquele produto que desejam comprar e buscarão por meio dessas fotos um produto similar. As lojas on-line que saírem na frente e introduzirem está capacidade na sua estratégia tecnológica serão amplamente beneficiadas. Elas conseguirão abrir novos mercados com base na qualidade das imagens que oferecerem para seus produtos, uma vez que não haverá mais a barreira da linguagem escrita que muitas vezes resulta em respostas pouco relevantes e obrigam o consumidor a rolar a tela ou fazer dive

As 5 grandes tendências que irão transformar o eCommerce nos próximos 2 anos

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Os números do e-Commerce no Brasil continuaram crescendo a passos largos mesmo durante o longo período de recessão pelo qual o país atravessou, com índices superando a marca de 7,5% ao ano nos últimos três anos. Nos EUA as vendas online já representam 10% de todo o varejo e deve alcançar a marca de 15% nos próximos dois anos. Além disso o digital já influencia 56% das decisões de compras no mundo físico. Para se manter neste competitivo mercado é importante ficar atualizado com as tendências que irão impulsionar ainda mais as vendas digitais e mudar a forma como clientes e marcas se relacionam.   Este artigo discute 5 tecnologias que são tendências globais para o eCommerce para o período 2018/2020. 1 - Renascimento do varejo físico Os números mostram que 50% dos chamados “millennials” preferem fazer suas compras em lojas tradicionais, porém na maioria das vezes consultam o produto, preço e pesquisam tudo nos seus smartphones. Os números do Ebit, relatório do setor no Brasi

Conhecer o consumidor é o grande desafio para se obter sucesso no omnicommerce

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O conceito de Omni-commerce não é novo e já está bem consolidado em mercados mais estáveis e desenvolvidos, especialmente em grandes varejistas dos EUA, Canadá e Reino Unido. No Brasil, muitos ainda se perguntam se é o momento certo de integrar as operações on-line e off-line. Em parte isso se explica, pela crise econômica que fez encolher o varejo tradicional, enquanto o e-commerce vem apresentando crescimento anual, superior a 7,5% nos últimos dois anos. O comércio eletrônico cresceu 25% nos últimos 5 anos no Brasil. No mesmo período, o varejo físico cresceu apenas 2,5%. Apesar do consumidor está cada vez mais digitalizado o comércio tradicional não morreu. Na verdade, o cenário do varejo mudou. O consumidor não consome mais os produtos, as propagandas, os conteúdos como consumia há 10 anos. Prova disso são aquelas empresas que  nasceram digitalizadas e agora fazem o caminho inverso ao investirem no mundo físico. A Amazom criou sua primeira loja física em 2015. No Brasil a te

Veículos autônomos: O seu próximo carro poderá não ter motorista.

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Detroit ou Las Vegas? Afinal qual será a principal feira da indústria automobilística nos próximos anos? A recente CES – Consumer Electronics Shows , que iniciou no último dia 5 de janeiro   de 2016, em   Las Vegas, trouxe uma participação crescente dos automóveis e muitos analistas já consideram um evento mais importante que o Salão do Automóvel de Detroit, que ocorre no fim de janeiro. Mary Barra, presidente da GM, apresentou em Las Vegas, a nova versão do Elétrico Bolt. A GM anunciou ainda um investimento de US$ 500 milhões no Lyft, serviço de compartilhamento de automóveis. Além disso, foram anunciadas parcerias entre Ford e Amazon para conectar os seus carros a casas inteligentes, mostrando o avanço já previsto da IoT – Internet of Things.   Já a Toyota anunciou que adotará a tecnologia embutida no automóvel da Ford, que compete com o CarPlay da Apple, e o Android Auto, do Google, para acessar aplicativos de smartphones e outros recursos. Outras parcerias entre empre

Big Data e Analytics muito antes dos Drones

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A evolução dos meios de transporte e dos sistemas de logística tem alavancado o crescimento do varejo ao longo dos anos. Os serviços públicos, levaram os primeiros consumidores as lojas de departamentos nos grandes centros. Depois veio a explosão de shopping centers ao redor do mundo com seus estacionamentos sempre lotados. E por fim os sistemas de entrega rápida viabilizaram a expansão do e-commerce. Agora uma nova combinação entre tecnologia, Big Data e Analytics promete revolucionar novamente a forma como os lojistas irão se relacionar com seus consumidores. Jeff Bezos, CEO da Amazon, gigante do comércio eletrônico, anunciou recentemente no programa de TV 60 Minutes a criação de um programa de pesquisas “drone delivery”. Isso mesmo, um sistema de entrega utilizando esses equipamentos teleguiados.  Logo após o anúncio, UPS, FedEx e Google também revelaram que realizam pesquisas semelhantes.  A proposta é que em um futuro próximo, poderemos receber pacotes em nossas residênci