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Como a Cloud Computing tem ajudado na manutenção dos negócios em tempos de pandemia

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Em tempos de Coronavírus a procura pela chamada computação em nuvem, o Cloud Computing, teve uma explosão de demanda. A c om putação em nuvem permitiu que as empresas continuassem operando sem problemas durante uma crise sem precedentes que poderia facilmente interromper os processos e a produtividade dos negócios. Pesquisa da empresa de monitoramento de mercado Hibou, em parceria com a plataforma de dados Indico, revelou que seis em cada dez brasileiros aderiram ao Home Office durante o período de maior restrição a circulação. O levantamento, realizado entre os dias 23 e 24  de março, ouviu 2,4 mil pessoas. A margem de erro é de 1,9 ponto percentual para mais ou para menos. A Computação na nuvem permitiu que as pessoas trabalhassem de casa e que as empresas que já adotaram a tecnologia, pudessem escalar sua capacidade de processamento de forma rápida e com um menor custo.   As empresas que não estavam com seus serviços na nuvem tiveram que correr para viabilizar acessos

As 5 grandes tendências que irão transformar o eCommerce nos próximos 2 anos

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Os números do e-Commerce no Brasil continuaram crescendo a passos largos mesmo durante o longo período de recessão pelo qual o país atravessou, com índices superando a marca de 7,5% ao ano nos últimos três anos. Nos EUA as vendas online já representam 10% de todo o varejo e deve alcançar a marca de 15% nos próximos dois anos. Além disso o digital já influencia 56% das decisões de compras no mundo físico. Para se manter neste competitivo mercado é importante ficar atualizado com as tendências que irão impulsionar ainda mais as vendas digitais e mudar a forma como clientes e marcas se relacionam.   Este artigo discute 5 tecnologias que são tendências globais para o eCommerce para o período 2018/2020. 1 - Renascimento do varejo físico Os números mostram que 50% dos chamados “millennials” preferem fazer suas compras em lojas tradicionais, porém na maioria das vezes consultam o produto, preço e pesquisam tudo nos seus smartphones. Os números do Ebit, relatório do setor no Brasi

Insurtechs: As startups que estão mudando o mercado de seguros.

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Contratar um seguro não costumava ser uma tarefa das mais simples. Envolvia a necessidade de um bom corretor, muitos documentos, burocracia e dificuldade para entender as coberturas. A boa noticia é que a tecnologia começa a revolucionar este mercado que sempre foi muito fechado, graças às insurtechs. O termo vem da junção das palavras seguros e tecnologia em inglês (isurance + technology). Depois do mercado financeiro, como bancos, cartões de crédito e meios de pagamento terem passado por um grande processo disruptivo com a chegada de várias startups com processos mais flexíveis, menores custos e soluções personalizadas para diferentes clientes, chegou a vez do mercado de seguros. A grande promessa dessas startups é reduzir a burocracia, gerando maior acessibilidade financeira, com custos menores e produtos mais personalizados o que irá facilitar a aquisição de planos de saúde, seguros de automóveis, vida, residência, por exemplo. Muitas companhias tradicionais estã

O poder transformador da IoT

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O termo   Internet das coisas ( Internet of Things ), foi mencionando pela primeira vez em 1999, pelo visionário Britânico, Kevin Asthon. No entanto, só recentemente o IoT ganhou a grande mídia e passou a ser assunto obrigatório em todas as convenções de tecnologia, o que leva o grande público a pensar que é algo realmente muito novo. O fato é que várias empresas vem desenvolvendo essa tecnologia ao longo das últimas décadas. Com a popularização, dos smartphones e outros dispositivos conectados a Internet o IoT se transformou na próxima grande revolução na área de TI. Poderíamos definir o IoT, de forma bem ampla, como à integração “machine-to-machine” por meio de sensores instalados em diversos objetos comuns de nosso dia-a-dia que se conectam com sistemas complexos de TI (hardware e software) que possuam alta capacidade de armazenamento e processamento. Atualmente apenas 1% das “coisas” está conectada a Internet, mas de acordo com o   Instituto Gartner haverá cerca de

O promissor mercado de Apps.

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Depois que a Apple lançou a primeira geração de iPhones em 2007 o mercado de celulares mudou completamente. Pouco depois em 2010 viria o iPad. Hoje em  paises como os Estados Unidos e o Reino Unido mais de 90% da população possúem alguma assinatura de serviços 3G ou 4G. Calcula-se que em 2016 mais da metadade da população mundial estará conectada a Internet por meio dos celulares inteligentes ou tablets. Números no Brasil O Brasil conta com 306 milhões de dispositivos conectados à internet, a maioria (154 milhões) telefones inteligentes, segundo um estudo divulgado em abril, pela universidade Fundação Getulio Vargas (FGV). O 26ª Relatório Anual de Tecnologia da Informação calculou que o Brasil conta com três terminais (computadores, tablets ou telefones inteligentes) para cada dois habitantes. Atualmente, o Brasil tem 152 milhões de computadores e tablets "em uso", que representam três computadores para cada quatro habitantes. Desse total, 24 milhões são tabl

Você já considera a terceira idade ao definir sua estratégia para o "Mobile"?

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O uso dos smartphones no Brasil segue crescendo acima da media em relação aos demais países da America do Sul. Segundo dados da Learning & Insights do Ibope Media, a participação dos celulares inteligentes passou de 7% em 2010 para 24% em 2013. No Brasil esse crescimento foi ainda mais expressivo. No mesmo período passou de 10% para 31%. O que chama atenção é que se imaginava que esse crescimento era concentrado apenas entre a população mais jovem. No entanto, uma pesquisa do IBGE, divulgada em abril de 2015, mostra que cerca de 4 mil idosos fazem uso da internet e 13 mil idosos têm um aparelho celular conectado à rede. A facilidade em acessar dados nas redes sociais tem despertado o interesse de pessoas da terceira idade nos smartphones. Estes números despertaram a atenção das operadoras. O projeto Café com Android ensina a terceira idade como usar melhor os recursos que os smartphones e tablets proporcionam, com workshops gratuitos. A aula tem cerca de uma 1h30 de duraç