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O poder transformador da IoT

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O termo   Internet das coisas ( Internet of Things ), foi mencionando pela primeira vez em 1999, pelo visionário Britânico, Kevin Asthon. No entanto, só recentemente o IoT ganhou a grande mídia e passou a ser assunto obrigatório em todas as convenções de tecnologia, o que leva o grande público a pensar que é algo realmente muito novo. O fato é que várias empresas vem desenvolvendo essa tecnologia ao longo das últimas décadas. Com a popularização, dos smartphones e outros dispositivos conectados a Internet o IoT se transformou na próxima grande revolução na área de TI. Poderíamos definir o IoT, de forma bem ampla, como à integração “machine-to-machine” por meio de sensores instalados em diversos objetos comuns de nosso dia-a-dia que se conectam com sistemas complexos de TI (hardware e software) que possuam alta capacidade de armazenamento e processamento. Atualmente apenas 1% das “coisas” está conectada a Internet, mas de acordo com o   Instituto Gartner haverá cerca de

O promissor mercado de Apps.

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Depois que a Apple lançou a primeira geração de iPhones em 2007 o mercado de celulares mudou completamente. Pouco depois em 2010 viria o iPad. Hoje em  paises como os Estados Unidos e o Reino Unido mais de 90% da população possúem alguma assinatura de serviços 3G ou 4G. Calcula-se que em 2016 mais da metadade da população mundial estará conectada a Internet por meio dos celulares inteligentes ou tablets. Números no Brasil O Brasil conta com 306 milhões de dispositivos conectados à internet, a maioria (154 milhões) telefones inteligentes, segundo um estudo divulgado em abril, pela universidade Fundação Getulio Vargas (FGV). O 26ª Relatório Anual de Tecnologia da Informação calculou que o Brasil conta com três terminais (computadores, tablets ou telefones inteligentes) para cada dois habitantes. Atualmente, o Brasil tem 152 milhões de computadores e tablets "em uso", que representam três computadores para cada quatro habitantes. Desse total, 24 milhões são tabl

Na próxima vez que for usar o cartão de crédito, simplesmente sorria e tire uma selfie.

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Se você é do tipo que não se sente muito motivado a tirar selfies, talvez precise repensar seus hábitos. De acordo, com noticia veiculada hoje no portal Yahoo, pela agência IANS (Indo Asian News Services), a MasterCard está avaliando a introdução de uma nova tecnologia que permite aos compradores autorizem um pagamento com uma selfie ao invés de uma senha ou assinatura eletrônica. Ajay Bhalla, diretor de soluções de segurança da MasterCard disse que a nova solução de autenticação de transações é: "a próxima onda de tecnologia que vai mudar a experiência do consumidor para compras de forma digital". "Tudo isso faz parte do nosso papel no sentido de tornar o comércio disponível em qualquer lugar, a qualquer hora, em qualquer dispositivo digital", disse Bhalla. A nova tecnologia de pagamento selfie será implementado no App MasterCard Identity Check . Um cliente ao realizar a compra de  produto em uma loja online, que exige uma identidade verificada, receberá

Your sunscreen is helping kill the coral reefs

Dados um importante ativo para empresas de todos os tamanhos

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Você pode estar se perguntando se já é o momento de investir em Big data ou mesmo questionando o quão importante este assunto é para a sua empresa.  A resposta é que você pode estar ficando para trás e deixando de surfar uma onda de grandes oportunidades para o seu negócio. Cuide bem deste ativo A coleta e análise de dados se torna cada vez mais acessível, de forma, que quem souber tirar proveito deste importante ativo fará a diferença no momento de construir estratégias de relacionamento, de definir melhor o mix de produtos, planejar a comunicação ou mesmo na hora de contratar os talentos mais adequados para cada posição. Atualmente mesmo uma pequena empresa gera uma diversidade de dados relevantes. Se a empresa tem um site, uma presença nas redes sociais, aceita cartões de crédito etc. , até mesmo uma loja com uma única pessoa tem dados a coletar sobre seus clientes, a  experiência do usuário, o tráfego da web e muito mais. Isto significa que as empresas de todos o

Apps, Big Data e Analytics a combinação perfeita para o varejo físico

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O Big Data e as ferramentas de  Analytics  tradicionalmente tem sido adotada na construção de estratégias de comunicação online, campanhas de e-mail marketing, mala direta, banners, ou mesmo  push   notifications . A medida que produzimos e coletamos cada vez mais dados em diferentes canais, torna-se importante  responder rapidamente aos hábitos individuais de cada consumidor.  No entanto, não apenas o varejo online ou os serviços digitais podem se beneficiar desta tecnologia. Cada vez mais o varejo físico ou como conhecido em inglês os “ Brick-and-mortar  shops” se beneficiam dos recursos de Big Data e  Analytics  para melhorar o atendimento na loja física, aumentar vendas , melhorar a experiência do consumidor   e otimizar a distribuição de produtos  e pessoal. O varejo físico  agora têm acesso a uma riqueza de dados sobre os gostos dos consumidores e hábitos de compra dentro e fora das paredes de suas lojas.  Por meio  de uma análise holística desses  dados , gerentes de va

Siga aquele cliente!

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Certamente você já se cansou de ver sua caixa de e-mails cheia de spams ou mesmo seu celular tocando no meio da noite com anúncios por SMS ou até mesmo pelo WhatsApp com assuntos que não só não foram solicitados como não faziam o menor sentido. No entanto, cada vez mais, recebemos mensagens que parecem ter chegado no exato momento que precisávamos tomar uma decisão importante. É aquela oferta de desconto no empréstimo pessoal, aquela oferta no seu restaurante favorito ou mesmo uma dica sobre como acessar sua rede social favorita na sua nova Smart TV. Essas mensagens relevantes chegam até nós graças a correta integração de canais, ferramentas de CRM e Analytics que permitem “acertar” o que precisamos naquele exato momento das nossas vidas. O EDM – Event Driven Marketing ( marketing dirigido por eventos ) é   a disciplina do Maketing onde todas as atividades comerciais, de relacionamento ou qualquer contato com o cliente é feito com base em uma aprendizado constante dos hábito