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CX a nova era do Consumidor

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Em um mundo no qual a velocidade das mudanças no ambiente de negócios é cada vez maior, não basta dizer que se tem uma organização orientada ao cliente. Hoje o consumidor busca acima de tudo se relacionar com quem oferece a melhor experiência e respostas mais rápidas as suas necessidades, tanto em produtos quanto em serviços, atendimento de pós venda, SAC etc. Não importa mais o canal que estamos nos relacionando. Cada vez mais, queremos ser vistos como cliente únicos, onde quem está nos oferecendo um produto ou serviço conhece bem o que é relevante e nos oferece uma experiência única. Rick Parrish, Analista Sênior, da Forrester, definiu bem os ganhos para as organizações que já estão se orientando pela experiência do cliente no artigo  “U.S. Customer Experience Index, 2016.″   Parrish aponta que as empresas que já estão investindo em CX (Customer Experience) estão aumentando a lucratividade em um ritmo  maior quando comparadas com aquelas que ainda não adotaram uma estratégia com

Fintechs para a terceira idade

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Ao falamos em fintechs, startups que investem em tecnologia para criar serviços financeiros totalmente digitalizados, imaginamos produtos criados especialmente para a geração milleniuns ou a geração Y.  Afinal de contas, é mais difícil imaginarmos pessoas acima de 60 anos usando seu smartphone para acessar sua conta do banco, realizar pagamentos, transferências ou contratar seguros. O mais óbvio é supor que este segmento prefere ir a agência para pagar suas contas, imprimir um extrato e aproveitar para tomar um café com seu gerente.   Isso começa a mudar, especialmente nos EUA, onde essas empresas já estão projetando seus produtos pensando neste público que cresce a cada ano e que está cada vez mais familiarizado com o uso dos smartphones e tablets. Um dos primeiros a investir nesse segmento foi a fintech americana Capital One. O Capital One em 2016, juntou-se à  OATS  (Serviços de Tecnologia para Adultos mais Velhos, em tradução livre), uma ONG de impacto social, que ofer

Criatividade e tecnologia transforma o modo como realizamos compras no mundo físico

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Quando lemos   que a nova tendência do varejo físico é transformar visitas em um experiência única, independentemente de realizarmos uma compra, temos uma visão que isso ainda está restrito a   grandes redes com capacidade de investir em tecnologia de ponta. No entanto, passeando pelas ruas do Brooklin em São Paulo, descobri um pequeno restaurante familiar de comida Baiana, que de forma muito criativa,   já coloca em prática esse conceito.  Isso nos faz lembrar que o CRM do mercado da esquina, nos anos 80, era a caderneta do proprietário. Entrei no estabelecimento num sábado à tarde, onde o cardápio se resumia quase que exclusivamente ao Acarajé, feito cuidadosamente por uma baiana caracterizada na frente dos clientes. A proprietária me explicou que aos finais de semana trabalhavam com um cardápio reduzido. A comida estava tão boa e o ambiente tão agradável que retornei na semana seguinte. Tirando a comida que era a mesma a atmosfera do local estava completamente diferente.

Insurtechs: As startups que estão mudando o mercado de seguros.

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Contratar um seguro não costumava ser uma tarefa das mais simples. Envolvia a necessidade de um bom corretor, muitos documentos, burocracia e dificuldade para entender as coberturas. A boa noticia é que a tecnologia começa a revolucionar este mercado que sempre foi muito fechado, graças às insurtechs. O termo vem da junção das palavras seguros e tecnologia em inglês (isurance + technology). Depois do mercado financeiro, como bancos, cartões de crédito e meios de pagamento terem passado por um grande processo disruptivo com a chegada de várias startups com processos mais flexíveis, menores custos e soluções personalizadas para diferentes clientes, chegou a vez do mercado de seguros. A grande promessa dessas startups é reduzir a burocracia, gerando maior acessibilidade financeira, com custos menores e produtos mais personalizados o que irá facilitar a aquisição de planos de saúde, seguros de automóveis, vida, residência, por exemplo. Muitas companhias tradicionais estã

Conhecer o consumidor é o grande desafio para se obter sucesso no omnicommerce

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O conceito de Omni-commerce não é novo e já está bem consolidado em mercados mais estáveis e desenvolvidos, especialmente em grandes varejistas dos EUA, Canadá e Reino Unido. No Brasil, muitos ainda se perguntam se é o momento certo de integrar as operações on-line e off-line. Em parte isso se explica, pela crise econômica que fez encolher o varejo tradicional, enquanto o e-commerce vem apresentando crescimento anual, superior a 7,5% nos últimos dois anos. O comércio eletrônico cresceu 25% nos últimos 5 anos no Brasil. No mesmo período, o varejo físico cresceu apenas 2,5%. Apesar do consumidor está cada vez mais digitalizado o comércio tradicional não morreu. Na verdade, o cenário do varejo mudou. O consumidor não consome mais os produtos, as propagandas, os conteúdos como consumia há 10 anos. Prova disso são aquelas empresas que  nasceram digitalizadas e agora fazem o caminho inverso ao investirem no mundo físico. A Amazom criou sua primeira loja física em 2015. No Brasil a te

O SMS ainda é uma boa estratégia de marketing?

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Nos últimos anos, com a popularização de novas ferramentas para troca de mensagem entre smartphones, como as redes sociais, mensagens instantâneas e aplicativos como o Whatsapp, Viber, Telegram e WeChat, fizeram muitas pessoas considerarem o SMS como algo ultrapassado. No entanto, ele ainda tem grandes aplicações nas estratégias de marketing de empresas de diferentes tamanhos e segmentos. Um dos principais benefícios do SMS, é que ele tem custos bem baixos se comparado com outras formas de marketing, além de ter uma ótima taxa de abertura. Por meio das mensagens, as empresas podem anunciar promoções, campanhas em datas comemorativas, lançamentos e descontos especiais para os consumidores. Mas para alcançar os resultados esperados, é preciso utilizar o serviço de SMS somente com os clientes que autorizaram essa comunicação, além disso, é essencial manter uma frequência de envio saudável, evitando uma super abordagem que canse o consumidor. É essencial que o consumidor tenh

Engajamento: Agora o consumidor é que determina a experiência que deseja.

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O crescimento das redes sociais e dos dispositivos móveis deram ao consumidor um poder nunca visto. Muito se tem falado da necessidade de novas formas para se comunicar com este cliente, criando uma conexão que gere engajamento e fidelização. No entanto, algumas empresas se esquecem que agora o consumidor é quem tem o poder e determina a experiência que deseja. Muitas vezes, quando mudamos do mundo físico para o digital, temos a sensação que estamos nos relacionando com duas empresas totalmente distintas. Temos contéudo, política de preços, forma de pagamento e até produtos no mundo on-line, diferentes do que encontramos na loja física.   E um canal não sabe nada sobre os nossos hábitos e preferências no outro.  As vezes entramos em uma loja ou visitamos o seu e-commerce logo após ler um post no facebook ou comentar algo sobre a marca no twitter e o vendedor simplesmente desconhece algo que poderia ser útil na hora de oferecer o que realmente nos interessa. Para sobreviv