Postagens

Conhecer o consumidor é o grande desafio para se obter sucesso no omnicommerce

Imagem
O conceito de Omni-commerce não é novo e já está bem consolidado em mercados mais estáveis e desenvolvidos, especialmente em grandes varejistas dos EUA, Canadá e Reino Unido. No Brasil, muitos ainda se perguntam se é o momento certo de integrar as operações on-line e off-line. Em parte isso se explica, pela crise econômica que fez encolher o varejo tradicional, enquanto o e-commerce vem apresentando crescimento anual, superior a 7,5% nos últimos dois anos. O comércio eletrônico cresceu 25% nos últimos 5 anos no Brasil. No mesmo período, o varejo físico cresceu apenas 2,5%. Apesar do consumidor está cada vez mais digitalizado o comércio tradicional não morreu. Na verdade, o cenário do varejo mudou. O consumidor não consome mais os produtos, as propagandas, os conteúdos como consumia há 10 anos. Prova disso são aquelas empresas que  nasceram digitalizadas e agora fazem o caminho inverso ao investirem no mundo físico. A Amazom criou sua primeira loja física em 2015. No Brasil a te

O SMS ainda é uma boa estratégia de marketing?

Imagem
Nos últimos anos, com a popularização de novas ferramentas para troca de mensagem entre smartphones, como as redes sociais, mensagens instantâneas e aplicativos como o Whatsapp, Viber, Telegram e WeChat, fizeram muitas pessoas considerarem o SMS como algo ultrapassado. No entanto, ele ainda tem grandes aplicações nas estratégias de marketing de empresas de diferentes tamanhos e segmentos. Um dos principais benefícios do SMS, é que ele tem custos bem baixos se comparado com outras formas de marketing, além de ter uma ótima taxa de abertura. Por meio das mensagens, as empresas podem anunciar promoções, campanhas em datas comemorativas, lançamentos e descontos especiais para os consumidores. Mas para alcançar os resultados esperados, é preciso utilizar o serviço de SMS somente com os clientes que autorizaram essa comunicação, além disso, é essencial manter uma frequência de envio saudável, evitando uma super abordagem que canse o consumidor. É essencial que o consumidor tenh

Engajamento: Agora o consumidor é que determina a experiência que deseja.

Imagem
O crescimento das redes sociais e dos dispositivos móveis deram ao consumidor um poder nunca visto. Muito se tem falado da necessidade de novas formas para se comunicar com este cliente, criando uma conexão que gere engajamento e fidelização. No entanto, algumas empresas se esquecem que agora o consumidor é quem tem o poder e determina a experiência que deseja. Muitas vezes, quando mudamos do mundo físico para o digital, temos a sensação que estamos nos relacionando com duas empresas totalmente distintas. Temos contéudo, política de preços, forma de pagamento e até produtos no mundo on-line, diferentes do que encontramos na loja física.   E um canal não sabe nada sobre os nossos hábitos e preferências no outro.  As vezes entramos em uma loja ou visitamos o seu e-commerce logo após ler um post no facebook ou comentar algo sobre a marca no twitter e o vendedor simplesmente desconhece algo que poderia ser útil na hora de oferecer o que realmente nos interessa. Para sobreviv

Transforme clientes em fás com o CEM

Imagem
Cada vez   mais as empresas percebem que o sucesso dos seus negócios, passa não apenas pela qualidade dos seus produtos e serviços mas pelo modo como se relacionam e estabelecem vínculos com os seus clientes, criando um importante desafio para  que as equipes de marketing desenvolvam praticas de CEM (do inglês Customer Experience Management), ou a Gestão da Experiência do Cliente. O   Gartner define o CEM como praticas desenhadas para reagir as interações dos clientes nos diversos pontos de contato com uma empresa tanto no mundo físico quanto no digital, de forma a exceder as expectativas do consumidor, aumentar sua satisfação, sua fidelidade, convertendo-o em um verdadeiro advogado da marca. É uma estratégia que requer mudanças nos processos e muita tecnologia para se alcançar os objetivos desejados de criar maior engajamento entre uma marca e seus clientes. O foco passa a ser o cliente e a empresa precisa estabelecer uma mentalidade que deve ser reconhecida e defendida por

Os novos desafios da tecnologia no mercado de luxo do Brasil

Imagem
Dados da Associação Brasileira das Empresas de Luxo (Abrael), mostram que o mercado seguiu na contra-mão da crise com um crescimento de 11% em 2016 e com uma estimativa de crescimento entre 11% e 13% em 2017. O mercado de automóveis, por exemplo, apresentou uma retração de 30% em 2015 no mercado de veículos gerais. No entanto, as concessionárias especializadas em luxo tiveram um crescimento de 20% nas vendas no mesmo período. Apesar desse desempenho bem melhor que o restante do mercado, que vem apresentando forte retração, os especialistas notaram uma mudança no perfil dos consumidores de luxo. Estamos passando daquela fase voltada para consumo de produtos de ostentação, das coisas muito caras, para um luxo experiencial. O que abre espaço para mais consumidores espalhados pelo Brasil. Segundo o IBGE, 64 milhões de brasileiros estão entre as classes A e B. Existe uma maior concentração nas regiões Sudeste e Sul, porém esse número começa a ganhar relevância em outras regiõ

e-Commerce segue crescendo no Brasil, com impulso da mobilidade

Imagem
O relatório   Webshoppers 35, divulgado pelo Ebit no último dia 16 de fevereiro, que é referência em informações sobre o varejo eletrônico nacional, confirmou o que já se esperava, o setor de e-commerce seguiu na contra mão da economia brasileira que por 3 anos seguidos apresenta recuo. O e-commerce brasileiro fechou 2016 com faturamento de R$ 44,4 bilhões, crescimento nominal de 7,4% ante os R$ 41,3 bilhões registrados em 2015. O número de pedidos permaneceu estável, em 106,3 milhões, mas o tíquete médio registrou alta de 8% na comparação entre os períodos, passando de R$ 388 para R$ 452. O crescimento foi o menor da série histórica, que teve início em 2001, mas ainda assim significativo e foi impulsionado por preços mais competitivos que o varejo físico, promoções em datas comemorativas, como a “Black Friday”, ações mais efetivas de marketing de engajamento, aproveitando a grande expansão de novos usuários que agora utilizam seus dispositivos móveis (smartphones e tablets) n

Omnichannel uma tendência sem volta

Imagem
Com um consumidor cada vez mais conectado, não faz mais sentido se falar em uma empresa multicanal, onde cada ponto de contato representava uma experiência distinta. O novo consumidor agora exige uma experiência única de compra, independentemente do ponto de interação ser físico ou digital. A estratégia omni-channel começou a ser desenvolvida, com base nessa mudança de comportamento, impulsionada pelos seu smartphones e dispositivos móveis. Para exemplificar, pense que o cliente pesquisa por um produto na internet antes de comprá-lo na loja física, e isso é natural. Agora imagine o inverso: o cliente vê o produto na loja física, compra no e-commerce e retira em uma outra loja física. Esse cruzamento de pontos de venda torna a experiência do cliente mais cativante, facilita sua vida e cria engajamento, pois a empresa está preocupada em vender e entregar o produto da maneira que melhor convier ao cliente. A importância do omni-channel é tanta que, segundo o grupo Aberdeen, e